DATA DA PUBLICAÇÃO 12/10/2013 | Cidade
Sindicato mobiliza metalúrgicos em Santo André
Como ação da campanha salarial da categoria, o Sindicato dos Metalúrgicos de Santo André e Mauá, ligado à Força Sindical, realizou, ontem às 6h30, assembleia que reuniu cerca de 300 trabalhadores das empresas Alcoa, Novelis e Paranapanema (que contam, respectivamente, com 450, 170 e 1.200 postos de trabalho), as três localizadas na Rua Felipe Camarão, no bairro Utinga, em Santo André.
O objetivo foi mobilizar os funcionários dessas companhias e informá-los do andamento das negociações. Até agora, as conversas, encabeçadas pela Federação dos Metalúrgicos do Estado de São Paulo com os grupos patronais – entre os quais de máquinas; autopeças, trefilação e laminação de metais; lâmpadas e equipamentos odontológicos; fundição, retífica de motores e estamparia – ainda não avançaram. Os representantes dos trabalhadores pedem reposição de perdas inflacionárias mais aumento real e abono, entre outras reivindicações.
A data-base é 1º de novembro, e a expectativa é de que, até o fim deste mês, haja acordo, afirma o presidente do sindicato, Cícero Firmino da Silva, o Martinha. Ele cita que, assim como o obtido pela rival FEM-CUT/SP (Federação dos Sindicatos Metalúrgicos da Central Única dos Trabalhadores), é esperada a conquista de pelo menos 1,82% de aumento real (descontada a inflação).
Foi a segunda assembleia realizada dentro da campanha salarial deste ano. A primeira ocorreu em 30 de agosto no bairro Sertãozinho, em Mauá. A próxima será dia 17, quinta-feira, às 6h, no bairro Sertãozinho, e a intenção é reunir trabalhadores das fábricas da Polimetri, GT do Brasil e Keiper.
Depois, no dia 25, será no Capuava, no mesmo município, com funcionários das companhias Prysmian, outra unidade da Paranapanema, Magneti Marelli, TRW, Fundição Tupy e Maxion. A base da categoria em Santo André e Mauá é composta por cerca de 25 mil empregados.
A federação ligada à Força Sindical, que congrega 54 sindicatos no Estado e tem base de 700 mil metalúrgicos, volta à mesa de negociação na terça-feira (15), às 10h, com o setor patronal do ramo de retífica de motores. Na quarta-feira (16), também às 10h, há conversa agendada com o Sindipeças (Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores) e, às 15h, com representantes da área de fundição.
O objetivo foi mobilizar os funcionários dessas companhias e informá-los do andamento das negociações. Até agora, as conversas, encabeçadas pela Federação dos Metalúrgicos do Estado de São Paulo com os grupos patronais – entre os quais de máquinas; autopeças, trefilação e laminação de metais; lâmpadas e equipamentos odontológicos; fundição, retífica de motores e estamparia – ainda não avançaram. Os representantes dos trabalhadores pedem reposição de perdas inflacionárias mais aumento real e abono, entre outras reivindicações.
A data-base é 1º de novembro, e a expectativa é de que, até o fim deste mês, haja acordo, afirma o presidente do sindicato, Cícero Firmino da Silva, o Martinha. Ele cita que, assim como o obtido pela rival FEM-CUT/SP (Federação dos Sindicatos Metalúrgicos da Central Única dos Trabalhadores), é esperada a conquista de pelo menos 1,82% de aumento real (descontada a inflação).
Foi a segunda assembleia realizada dentro da campanha salarial deste ano. A primeira ocorreu em 30 de agosto no bairro Sertãozinho, em Mauá. A próxima será dia 17, quinta-feira, às 6h, no bairro Sertãozinho, e a intenção é reunir trabalhadores das fábricas da Polimetri, GT do Brasil e Keiper.
Depois, no dia 25, será no Capuava, no mesmo município, com funcionários das companhias Prysmian, outra unidade da Paranapanema, Magneti Marelli, TRW, Fundição Tupy e Maxion. A base da categoria em Santo André e Mauá é composta por cerca de 25 mil empregados.
A federação ligada à Força Sindical, que congrega 54 sindicatos no Estado e tem base de 700 mil metalúrgicos, volta à mesa de negociação na terça-feira (15), às 10h, com o setor patronal do ramo de retífica de motores. Na quarta-feira (16), também às 10h, há conversa agendada com o Sindipeças (Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores) e, às 15h, com representantes da área de fundição.
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