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DATA DA PUBLICAÇÃO 27/01/2013 | Economia
Sindicato encaminha pauta de reivindicações dia 30
Sindicato encaminha pauta de reivindicações dia 30
Com a pauta de reivindicações pronta, o Sindicato dos Frentistas do ABC se prepara para o início das negociações da campanha salarial deste ano. As cláusulas econômicas serão encaminhadas à bancada patronal no dia 30 (quarta-feira).

Entre os itens que deverão ser debatidos estão reposição da inflação mais aumento real de 5%; direito ao recebimento da PLR (Participação nos Lucros e Resultados) a todos os trabalhadores - benefício esse que ainda não foi conquistado - e reajuste do vale-refeição, dos atuais R$ 9,20 para R$ 15. "As negociações são sempre difíceis, mas estamos confiantes", conta o presidente do sindicato da região e diretor da Federação Nacional dos Frentistas, Miguel Gama Neto.

A categoria é formada por 100 mil funcionários no Estado. Desse total, 20 mil atuam na Capital, cerca de 3.200 no Grande ABC e o restante nas demais cidades da Região Metropolitana, Baixada Santista e Interior. "Entre as sete cidades temos cerca de 390 postos abertos. Sem contar os que estão se regularizando ou fechados", comenta o dirigente sindical.

Segundo ele, neste ano o objetivo é resolver um problema antigo. "De equiparar os salários de quem trabalha nos postos com as outras funções, como de caixa dentro das conveniências, com os dos frentistas. Afinal, desempenham atividades no mesmo local e merecem respeito", abrevia.

Atualmente o salário base de um frentista é de R$ 1.027, somados os 30% de periculosidade sobre o piso. Esse cálculo é feito para as atividades de risco, que envolvem inflamáveis, explosivos, eletricidade ou radiações. "Pela reivindicação nacional a remuneração mínima deveria beirar R$ 1.200", diz o sindicalista.

Com data base em 1º de março, o Sindicato dos Frentistas de São Paulo também já deu início à campanha salarial. Segundo o secretário-geral do sindicato dos trabalhadores, Vanderlei Roberto dos Santos, assembleias estão sendo realizadas. "Nas próximas semanas vamos iniciar as negociações."

A categoria paulista pede a proibição da terceirização; cesta de Natal; cesta básica e convênio médico para os trabalhadores e dependentes. "Precisamos lutar unidos para alcançarmos as nossas reivindicações, melhorar os salários e a qualidade de trabalho e de vida dos profissionais", diz o presidente do sindicato e da Fenepospetro (Federação Nacional dos Frentistas), Antônio Porcino Sobrinho.

Por Tauana Marin - Diário do Grande ABC
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