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DATA DA PUBLICAÇÃO 10/01/2013 | Política
Sindema chama de lamentável fala de Michels sobre reajuste
Prefeito de Diadema descartou hipótese de reajuste no primeiro ano de mandato

O Sindema (Sindicato dos Funcionários Públicos de Diadema) classificou nesta quarta-feira (09/12) como “lamentável” a declaração do prefeito Lauro Michels (PV) de que não concederá reajuste aos servidores no primeiro ano de mandato. No primeiro dia como chefe do Executivo, Michels descartou a hipótese, alegando não ter recursos em caixa para concessão do benefício.

“Falando a verdade para os funcionários, não temos condições de dar reajuste. Não temos como conversar isso no primeiro ano, estamos tomando medidas de austeridade”, afirmou o prefeito. Presidente interino do sindicato, José Aparecido da Silva, o Neno, rechaçou a declaração e afirmou que o sindicato não aceitará perder o reajuste. “Vamos brigar para garantir ao menos os 6% da reposição da inflação. O não pagamento representaria perda salarial”, declarou.

A diretoria do sindicato se reuniu no fim de 2012 e decidiu manter a data base para março. A previsão é de que o debate se inicie internamente em fevereiro, com a realização da assembleia geral dos funcionários. Desde 2005, o Sindema tem conquistado ao menos a reposição da inflação sobre os salários.

Em 2011, o então prefeito Mário Reali (PT) também alegou falta de recursos para o pagamento do reajuste. A posição resultou uma greve de 23 dias do funcionalismo público, encerrada apenas por decisão do TRT (Tribunal Regional do Trabalho). Após o término, um acordo entre prefeitura e sindicato possibilitou o pagamento.

Além do impasse sobre o reajuste, Michels enfrentará a missão de cumprir sua promessa de campanha de aprovar o plano de carreira dos servidores. “Vamos cobrar. Até porque o plano já está praticamente pronto e foi elaborado em conjunto com toda a categoria”, pontuou.

Férias

Michels acertou nesta segunda-feira (07/12) o pagamento das férias de 793 servidores. A administração anterior já havia quitado os benefícios dos funcionários celetistas e da Educação. De acordo com a assessoria de Reali, os funcionários ficaram sem receber por terem requisitado férias no exercício de 2013. O recurso, porém, já havia sido disponibilizado em caixa.

Por Nicole Briones - ABCD Maior
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