DATA DA PUBLICAÇÃO 06/07/2016 | Setecidades
Sinalização precária coloca em risco pedestres
Foto: Nario Barbosa/DGABC
O grande fluxo de veículos e a falta de sinalização em toda a extensão da Rua Estér, na Vila Alpina, em Santo André, têm causado insegurança para pedestres e motoristas que passam pela via. A ausência de faixas zebradas e lombadas na região aumenta o risco de acidentes no trecho.
“É uma rua mal sinalizada e muito perigosa. Todo fim de semana tem acidente em algum ponto da via”, reclama a dona de casa Vera Lúcia Duarte, 47 anos.
De acordo com os moradores do local, a rua, que nos últimos meses recebeu demanda maior de veículos, sofre com a falta de manutenção do sistema viário. “Muitos motoristas tem optado por usar a Rua Estér como rota alternativa para chegar à Rua das Figueiras sem pegar o trânsito diário da Rua das Monções. Com isso, muitas faixas de pedestres estão ficando apagadas e a Prefeitura sequer fez reparo”, relata o comerciante Luiz Carlos Nogueira, 59.
Se para lojistas do entorno a situação da via causa problemas diários, para pedestres a ausência de sinalização coloca a vida de muitos em risco. “É perigoso passar aqui sem uma faixa pintada corretamente. Muitos motoristas acabam não respeitando e até brigam quando estamos atravessando”, relata o aposentado Victor Jubauvico, 82.
Cansado de esperar posicionamento da administração municipal, grupo de comerciantes da região encaminhou um abaixo-assinado para a Prefeitura solicitando a implantação de lombadas e melhoria da sinalização da rua. “Pode ser que dessa forma eles façam alguma coisa”, espera a comerciante Cecília Paleta, 69.
Enquanto a administração municipal não realiza nenhuma melhoria no sistema viário do local, moradores dizem redobrar os cuidados ao passar pela via. “Já que muitos motoristas não tem consciência da necessidade de respeitar o pedestre, que é o lado mais fraco, temos nós que ficar mais atentos ao passar por aqui”, desabafa o aposentado Cirdes Macedo, 74.
A Prefeitura de Santo André, por meio do DET (Departamento de Engenharia de Tráfego), disse que já existe programação da manutenção da sinalização na Rua Estér prevista para agosto. Já em relação à implantação de lombadas na área, o Executivo não se manifestou até o fechamento desta edição.
“É uma rua mal sinalizada e muito perigosa. Todo fim de semana tem acidente em algum ponto da via”, reclama a dona de casa Vera Lúcia Duarte, 47 anos.
De acordo com os moradores do local, a rua, que nos últimos meses recebeu demanda maior de veículos, sofre com a falta de manutenção do sistema viário. “Muitos motoristas tem optado por usar a Rua Estér como rota alternativa para chegar à Rua das Figueiras sem pegar o trânsito diário da Rua das Monções. Com isso, muitas faixas de pedestres estão ficando apagadas e a Prefeitura sequer fez reparo”, relata o comerciante Luiz Carlos Nogueira, 59.
Se para lojistas do entorno a situação da via causa problemas diários, para pedestres a ausência de sinalização coloca a vida de muitos em risco. “É perigoso passar aqui sem uma faixa pintada corretamente. Muitos motoristas acabam não respeitando e até brigam quando estamos atravessando”, relata o aposentado Victor Jubauvico, 82.
Cansado de esperar posicionamento da administração municipal, grupo de comerciantes da região encaminhou um abaixo-assinado para a Prefeitura solicitando a implantação de lombadas e melhoria da sinalização da rua. “Pode ser que dessa forma eles façam alguma coisa”, espera a comerciante Cecília Paleta, 69.
Enquanto a administração municipal não realiza nenhuma melhoria no sistema viário do local, moradores dizem redobrar os cuidados ao passar pela via. “Já que muitos motoristas não tem consciência da necessidade de respeitar o pedestre, que é o lado mais fraco, temos nós que ficar mais atentos ao passar por aqui”, desabafa o aposentado Cirdes Macedo, 74.
A Prefeitura de Santo André, por meio do DET (Departamento de Engenharia de Tráfego), disse que já existe programação da manutenção da sinalização na Rua Estér prevista para agosto. Já em relação à implantação de lombadas na área, o Executivo não se manifestou até o fechamento desta edição.
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