DATA DA PUBLICAÇÃO 12/04/2011 | Cidade
Simulado é considerado sucesso pelas equipes de socorro
O 1º Simulado de Acidente de Tráfego com Carga de Produto Perigoso – Atendimento a Múltiplas Vítimas foi considerado positivo pelas equipes que participaram da ação, realizada na manhã do domingo (10), no estacionamento da Prefeitura de Mauá.
Participaram da cerimônia de abertura o prefeito Oswaldo Dias, o secretário de Saúde e vice-prefeito, Paulo Eugenio, o gerente do setor de Emergências e representante da Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), Jorge Gouveia, o diretor da Associação das Indústrias do Polo Petroquímico do Grande ABC (APOLO), Luís Almudi, o coordenador do 3º Subgrupamento do Corpo de Bombeiros, Capitão Valmir Magalhães, e o diretor da Associação Brasileira de Medicina do Tráfego, Henrique Shimabukuro, além de outras autoridades.
Foi simulado um acidente envolvendo um caminhão que transportava produto químico dentro de um contêiner. A carreta sofre uma derrapagem e se choca em um muro provocando explosão e incêndio. Por causa do acidente, o motorista de um microônibus perde o controle, atravessa a pista e bate em um carro de passeio. A partir daí, os órgãos responsáveis pelo atendimento são chamados para fazer o isolamento da área, a identificação e controle do vazamento do produto e o socorro às vítimas, que foram encaminhadas ao Hospital Nardini.
Alunos de uma escola de enfermagem interpretaram o papel de 20 vítimas, sendo duas fatais, nove leves e nove médias e graves. A maquiagem das "vítimas" foi feita pela equipe de Gerência em Segurança, Meio Ambiente e Saúde da Petrobras - Refinaria de Capuava, que utilizou cola, papel, partes do corpo humano em borracha, pó de café e outros materiais para imitar ferimentos e queimaduras.
Dias destacou a importância do simulado para cidadãos e órgãos públicos. Ele lembrou que o trabalho conjunto é fundamental numa cidade com tantas indústrias, principalmente as petroquímicas, que fazem uso das vias que cortam o município. “Trabalhamos pensando na preservação da vida. Existe uma grande preocupação com o alto número de veículos que passam pelo trecho sul do Rodoanel, Avenida Jacu Pêssego e Avenida dos Estados. Com a simulação aprimoramos o trabalho integrado das equipes”, afirmou.
A iniciativa reuniu membros da Prefeitura, Corpo de Bombeiros, Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), Associação das Indústrias do Polo Petroquímico do Grande ABC (Apolo), Plano de Auxílio Mútuo (PAM) do Polo Petroquímico de Capuava, Polícia Militar, Cetesb, Associação Brasileira de Medicina do Tráfego (Abramet), Suatrans, Pamcary, Fundação do ABC, Hospital de Clínicas Dr. Radamés Nardini e Guarda Civil Municipal.
Para o diretor da Associação das Indústrias do Polo Petroquímico do Grande ABC (Apolo), Luís Almudi, “Mauá tem um grande papel no comércio e no transporte, por isso, a importância do simulado é indiscutível”. “O evento ajuda na segurança da população e na integração e harmonia do atendimento às vítimas”, continuou Almudi. O coordenador da ação, o capitão Valmir Magalhães, do Corpo de Bombeiros, concordou: "É com bastante treinamento que teremos condições de garantir o atendimento adequado nas situações reais."
A população também aprovou a iniciativa. “É muito bom fazer esse trabalho para que quando realmente acontecer algum acidente as instituições estejam preparadas”, afirmou a professora de Administração e moradora de Mauá, Eliana Vileide Guarddabassio, de 41 anos. “Não há sinergia se não houver um treinamento entre as equipes. Acho que o simulado deve ser feito mais vezes”, opinou.
Participaram da cerimônia de abertura o prefeito Oswaldo Dias, o secretário de Saúde e vice-prefeito, Paulo Eugenio, o gerente do setor de Emergências e representante da Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), Jorge Gouveia, o diretor da Associação das Indústrias do Polo Petroquímico do Grande ABC (APOLO), Luís Almudi, o coordenador do 3º Subgrupamento do Corpo de Bombeiros, Capitão Valmir Magalhães, e o diretor da Associação Brasileira de Medicina do Tráfego, Henrique Shimabukuro, além de outras autoridades.
Foi simulado um acidente envolvendo um caminhão que transportava produto químico dentro de um contêiner. A carreta sofre uma derrapagem e se choca em um muro provocando explosão e incêndio. Por causa do acidente, o motorista de um microônibus perde o controle, atravessa a pista e bate em um carro de passeio. A partir daí, os órgãos responsáveis pelo atendimento são chamados para fazer o isolamento da área, a identificação e controle do vazamento do produto e o socorro às vítimas, que foram encaminhadas ao Hospital Nardini.
Alunos de uma escola de enfermagem interpretaram o papel de 20 vítimas, sendo duas fatais, nove leves e nove médias e graves. A maquiagem das "vítimas" foi feita pela equipe de Gerência em Segurança, Meio Ambiente e Saúde da Petrobras - Refinaria de Capuava, que utilizou cola, papel, partes do corpo humano em borracha, pó de café e outros materiais para imitar ferimentos e queimaduras.
Dias destacou a importância do simulado para cidadãos e órgãos públicos. Ele lembrou que o trabalho conjunto é fundamental numa cidade com tantas indústrias, principalmente as petroquímicas, que fazem uso das vias que cortam o município. “Trabalhamos pensando na preservação da vida. Existe uma grande preocupação com o alto número de veículos que passam pelo trecho sul do Rodoanel, Avenida Jacu Pêssego e Avenida dos Estados. Com a simulação aprimoramos o trabalho integrado das equipes”, afirmou.
A iniciativa reuniu membros da Prefeitura, Corpo de Bombeiros, Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), Associação das Indústrias do Polo Petroquímico do Grande ABC (Apolo), Plano de Auxílio Mútuo (PAM) do Polo Petroquímico de Capuava, Polícia Militar, Cetesb, Associação Brasileira de Medicina do Tráfego (Abramet), Suatrans, Pamcary, Fundação do ABC, Hospital de Clínicas Dr. Radamés Nardini e Guarda Civil Municipal.
Para o diretor da Associação das Indústrias do Polo Petroquímico do Grande ABC (Apolo), Luís Almudi, “Mauá tem um grande papel no comércio e no transporte, por isso, a importância do simulado é indiscutível”. “O evento ajuda na segurança da população e na integração e harmonia do atendimento às vítimas”, continuou Almudi. O coordenador da ação, o capitão Valmir Magalhães, do Corpo de Bombeiros, concordou: "É com bastante treinamento que teremos condições de garantir o atendimento adequado nas situações reais."
A população também aprovou a iniciativa. “É muito bom fazer esse trabalho para que quando realmente acontecer algum acidente as instituições estejam preparadas”, afirmou a professora de Administração e moradora de Mauá, Eliana Vileide Guarddabassio, de 41 anos. “Não há sinergia se não houver um treinamento entre as equipes. Acho que o simulado deve ser feito mais vezes”, opinou.
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