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DATA DA PUBLICAÇÃO 02/07/2010 | Cidade
Simpósio debate progresso com sustentabilidade
O grande desafio que se coloca para a sociedade moderna é compatibilizar o processo de preservação com o do desenvolvimento. Esta foi a abordagem da Primeira Mesa de debates do 4º Simpósio de Meio Ambiente de Mauá, realizada no final da manhã de quarta-feira.
Considerando que são poucas as cidades brasileiras que não são banhadas por rios, a forma de gestão sempre desvalorizou estas áreas irrigadas em seu aspecto imobiliário, estético, paisagístico e urbanístico. Isto extrapola o território paulista e mostra a precariedade da visão de conjunto nas políticas públicas.

A formação das cidades do ABC, por exemplo, teve como princípio os trajetos entre o Litoral e a Capital e se estendeu na linha próxima aos rios. “Resgatar a imagem dos rios passa pelo resgate da imagem da cidade e como ambos dialogam”, afirmou a doutora em Arquitetura e Urbanismo e docente da Universidade Federal do ABC, Silvia Helena Passarelli, uma das integrantes da Mesa.

Já para o professor da USP e Metodista e ex-secretário de Educação, Cultura e Esportes de São Bernardo do Campo e Mauá, Luís Roberto Alves, “é preciso conceber, implantar e avaliar as políticas, que devem ser integradas, e pensar em educar as crianças, adolescentes e adultos com uma visão antropológica e emancipatória.” Também participou do debate a urbanista e docente da Universidade de São Paulo (USP) de São Carlos/SP, Sarah Feldman.

Já a segunda Mesa, realizada à tarde, teve como tema “O poder público como agente regulador”. Foram abordados os aspectos do desenvolvimento da proteção ambiental, legislação ambiental e desafios do poder público.

O engenheiro pela Escola Politécnica da USP e vice-presidente da Foz do Brasil, Newton Lima Azevedo, alertou sobre a perda do que chamou de riqueza do lixo. “Tem muita coisa que pode ser aproveitada no lixo que trarão benefícios para o meio ambiente”, acentuou.

“É importante definir áreas de ação governamental relativa a qualidade e ao equilíbrio ecológico”, afirmou o Mestre em Direito Político e Econômico pela Universidade Presbiteriana Mackenzie/SP e doutor em Direito das Relações Sociais - Direito Ambiental pela PUC/SP, Paulo Santos de Almeida.

A Mesa ainda teve como palestrante o analista de infra-estrutura do Ministério do Meio Ambiente, Marcelo Chaves Moreira. A mediação coube ao sociólogo e assessor de Saneamento da Federação Nacional dos Urbanitários, Edson Aparecido da Silva.

Na terceira e última rodada de debates, no final do dia, a professora da Universidade Federal do ABC, Rosana Denaldi, afirmou que o Estatuto das Cidades não trata a questão metropolitana regional. A Mesa “Políticas Públicas Regionais” contou também com a participação do prefeito de Diadema e arquiteto Mário Reali, que abordou aspectos como a importância da articulação regional, a destinação de resíduos sólidos e gestão de recursos hídricos. Ambos defenderam a necessidade da governança colaborativa e a construção de uma política regional mediando os interesses dos municípios e alcançando o consenso.

Por Assessoria de Imprensa da Prefeitura de Mauá
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