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DATA DA PUBLICAÇÃO 11/11/2011 | Cidade
Símbolo da Portuguesa é morador de Mauá
O seu nome pode parecer meio estranho, mas Oleúde José Ribeiro, eternizado no mundo do futebol como Capitão, é o jogador que mais vestiu a camisa da Portuguesa, em número superior a 500 partidas oficiais pelo clube, que volta a elite do futebol. Capitão é morador de Mauá. A sua marca foi atingida em 2004, na vitória por 2 a 1 sobre o Caxias (RS), pelo Campeonato Brasileiro da Série B.

Capitão reside com a família na Vila Mercedes há pelo menos 20 anos. Para o ex-volante, o título luso significa um resgate do clube que defendeu. Para Capitão, que também atuou no São Paulo, Sport, Botafogo/SP, Grêmio Mauaense, entre outros clubes, o técnico Jorginho (jogou três anos pelo Santo André na década de 1980) foi fundamental na conquista do título da Segundo do Nacional nesta temporada.

“O título tirou o peso que todos vinham carregando, do estigma de nadar e morrer na praia, e representa uma nova etapa na Portuguesa. O Jorginho foi o paizão da equipe”, disse o antigo ídolo, titular do time vice-campeão nacional em 1996. Capitão vê a conquista como o ponto de partida para a confirmação da Lusa como um time grande no cenário nacional. “Representou a colheita depois de um longo plantio, de muito tempo buscando um título de expressão nacional”, analisou. “E agora é o momento de encontrar a estabilidade que a Portuguesa precisa, e também de trazer de volta dos torcedores que estavam escondidos, cansados”, completou.

Capitão jogou na Portuguesa entre 1988 e 2004, quando encerrou a carreira. Mas engana-se quem pensa que ele se afastou do clube que o projetou para o futebol. “Eu estava trabalhando como técnico do sub-15, mas meus filhos, que jogam na base da Portuguesa, subiram para esta mesma categoria. Por respeito ao clube, decidi me afastar, mas quero seguir a carreira de treinador”.

Sobre os filhos, Oleúde se mostra otimista com o sucesso dos garotos. “Meus filhos são gêmeos, têm 15 anos e jogam nas laterais: o Lucas Ribeiro, na esquerda, e o Mateus Ribeiro, na direita. O Lucas é mais habilidoso, técnico e o Mateus, que também é técnico, é mais forte na marcação. E são melhores que o pai”, disse, com sorrisos.

* Com informação da Federação Paulista de Futebol

Por Edélcio Cândido - ABCD Maior
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