DATA DA PUBLICAÇÃO 25/05/2014 | Cidade
Silvino diz que Mauá gera violência em Ribeirão Pires
Foto: Orlando Filho/DGABC
O clima esquentou na Câmara de Ribeirão Pires nesta semana. Os vereadores Silvino Dias de Castro (PRB) e Cléo Meira (PTN) protagonizaram embate na sessão depois de o republicano culpar a cidade de Mauá pela violência em Ribeirão. Cléo se irritou com as declarações do colega e classificou as falas como preconceituosas.
A discussão iniciou quando os parlamentares discutiam a instalação de dois caixas eletrônicos no bairro Ouro Fino, na divisa com o município chefiado por Donisete Braga (PT). Em discurso inflamado, Silvino creditou a falta de Segurança em Ribeirão à cidade vizinha.
“Eu quero saber (como vai ser) a segurança disso, se vai ter câmeras (de monitoramento), porque não há segurança em Ribeirão. Os ladrões de Mauá vão tudo ali, pessoal. Os ladrões de Mauá vêm para cá. São drogados. Roubam carros em Mauá, vêm para cá e os policiais pegam (apreendem) os veículos aqui”, frisou Silvino.
Natural de Mauá e idealizadora da instalação dos terminais, Cléo alegou que a iniciativa foi solicitada por munícipes. “Quem mora na Quarta Divisão precisa se deslocar até o Centro para pagar contas e sacar dinheiro. Se o senhor acha que em Mauá só tem ladrão, nem apareça por lá”, rebateu a parlamentar.
Na tentativa de colocar panos quentes na discussão, Silvino voltou a atribuir aos mauaenses a violência em Ribeirão. “Eu não chamei o povo de Mauá de ladrão. Disse que os bandidos de lá roubam aqui. Os índices de violência mostram que drogas, assaltos e roubo de carros vêm de Mauá”, argumentou. “Peço perdão se a vereadora se sentiu ofendida. Essa não foi a minha intenção”, completou.
Não foi a primeira vez que Silvino polemizou em seus discursos. Recentemente, o parlamentar taxou como infantil a decisão de Anderson Benevides (PSC) em trocar de partido. O social-cristão havia sido cassado pela Justiça Eleitoral por infidelidade partidária, por ter deixado o PMN para ser candidato a deputado federal em outubro. Na terça-feira, Anderson conseguiu liminar para retomar o mandato.
A discussão iniciou quando os parlamentares discutiam a instalação de dois caixas eletrônicos no bairro Ouro Fino, na divisa com o município chefiado por Donisete Braga (PT). Em discurso inflamado, Silvino creditou a falta de Segurança em Ribeirão à cidade vizinha.
“Eu quero saber (como vai ser) a segurança disso, se vai ter câmeras (de monitoramento), porque não há segurança em Ribeirão. Os ladrões de Mauá vão tudo ali, pessoal. Os ladrões de Mauá vêm para cá. São drogados. Roubam carros em Mauá, vêm para cá e os policiais pegam (apreendem) os veículos aqui”, frisou Silvino.
Natural de Mauá e idealizadora da instalação dos terminais, Cléo alegou que a iniciativa foi solicitada por munícipes. “Quem mora na Quarta Divisão precisa se deslocar até o Centro para pagar contas e sacar dinheiro. Se o senhor acha que em Mauá só tem ladrão, nem apareça por lá”, rebateu a parlamentar.
Na tentativa de colocar panos quentes na discussão, Silvino voltou a atribuir aos mauaenses a violência em Ribeirão. “Eu não chamei o povo de Mauá de ladrão. Disse que os bandidos de lá roubam aqui. Os índices de violência mostram que drogas, assaltos e roubo de carros vêm de Mauá”, argumentou. “Peço perdão se a vereadora se sentiu ofendida. Essa não foi a minha intenção”, completou.
Não foi a primeira vez que Silvino polemizou em seus discursos. Recentemente, o parlamentar taxou como infantil a decisão de Anderson Benevides (PSC) em trocar de partido. O social-cristão havia sido cassado pela Justiça Eleitoral por infidelidade partidária, por ter deixado o PMN para ser candidato a deputado federal em outubro. Na terça-feira, Anderson conseguiu liminar para retomar o mandato.
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