DATA DA PUBLICAÇÃO 13/05/2009 | Cidade
Silvar Silveira deve assumir diretório do PV em Mauá
O vereador de Mauá Silvar Silva Silveira (PT) deve ser o novo presidente do diretório do PV na cidade. O parlamentar não confirmou a informação, mas nos bastidores o seu nome já é dado como certo. O partido há meses vem dando sinais de que está rachado no município, sendo disputado por três grupos: um ligado ao vereador Átila Jacomussi “ (PV), outro à deputada estadual Vanessa Damo (PV) e um terceiro mais próximo do prefeito de Ribeirão Pires, Clóvis Volpi (PV).
Silvar seria uma opção para tentar unir todas estas frações da sigla. Na última segunda-feira, o partido realizou uma reunião em São Paulo, em que foi discutida uma trégua. Apesar de Vanessa ter faltado ao encontro, Silvar pontuou que, entre outras coisas, a ideia de dividir o poder dentro do PV foi bem aceita. Das 11 cadeiras que compõem o diretório municipal, duas ficariam com Silvar, outras duas com Átila, duas para Vanessa e cinco para o restante da legenda.
“Esse seria um posicionamento mais democrático e colocaria por terra algumas histórias sobre as disputas que existiram dentro do PV”, ressaltou Silvar. O vereador, no entanto, é cauteloso ao analisar a possibilidade dassumir a direção do diretório mauaense. “Desconheço esta conversa de que serei o presidente. Porém, sou um soldado do partido e estou aqui para ajudar”, disse o parlamentar.
Seu companheiro de Câmara, Átila Jacomussi, expôs mais uma vez as suas exigências ao comentar o futuro do PV. “Possuímos dois vereadores e uma deputada estadual. Todos temos de ser ouvidos”, concluiu
Silvar seria uma opção para tentar unir todas estas frações da sigla. Na última segunda-feira, o partido realizou uma reunião em São Paulo, em que foi discutida uma trégua. Apesar de Vanessa ter faltado ao encontro, Silvar pontuou que, entre outras coisas, a ideia de dividir o poder dentro do PV foi bem aceita. Das 11 cadeiras que compõem o diretório municipal, duas ficariam com Silvar, outras duas com Átila, duas para Vanessa e cinco para o restante da legenda.
“Esse seria um posicionamento mais democrático e colocaria por terra algumas histórias sobre as disputas que existiram dentro do PV”, ressaltou Silvar. O vereador, no entanto, é cauteloso ao analisar a possibilidade dassumir a direção do diretório mauaense. “Desconheço esta conversa de que serei o presidente. Porém, sou um soldado do partido e estou aqui para ajudar”, disse o parlamentar.
Seu companheiro de Câmara, Átila Jacomussi, expôs mais uma vez as suas exigências ao comentar o futuro do PV. “Possuímos dois vereadores e uma deputada estadual. Todos temos de ser ouvidos”, concluiu
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