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DATA DA PUBLICAÇÃO 30/05/2013 | Economia
Setor de serviços puxa contratações no ABCD
Em abril foram 19 mil pessoas a mais atuando neste setor

O contingente de ocupados no ABCD cresceu pelo terceiro mês consecutivo e somou em abril 1, 257 milhão. Foram 11 mil pessoas a mais que o mês anterior e alavancado pela alta contratação no setor de serviços. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (29/05) no Consórcio Intermunicipal, com base na PED (Pesquisa de Emprego e Desemprego) do Dieese e Fundação Seade.

O setor de serviços representa 52,8% das pessoas que estão empregadas na Região, sendo 664 mil pessoas atuando nessa área em abril deste ano. Foram contratados no mês passado 19 mil pessoas para este setor. Enquanto a indústria de transformação representou 24,6% com 309 mil pessoas e o comércio 16,6%, com 209 mil pessoas, e ambos perderam sete mil trabalhadores . Outros 6% representam outros setores.

Taxa de desemprego
A taxa de desemprego é a menor de toda série histórica da pesquisa para o mês de abril e permaneceu estável com 10,2% contra 10,1% em relação a março no ABCD. No total, a Região teve 143 mil desempregados, cerca de 3 mil a mais que o mês anterior. A taxa é a menor em relação a Capital e Região Metropolitana de São Paulo.

Região metropolitana - A região metropolitana de São Paulo perdeu 54 mil postos de trabalho no mês de abril. A taxa de desemprego ficou em 11,4% ante 10,9% registrados em março. Segundo a PED, o contingente de desempregados chegou a 1,23 milhão de pessoas.

A quantidade de ocupados atingiu 9,563 milhões de pessoas. O resultado é reflexo das reduções observadas na indústria de transformação, que eliminou 75 mil postos de trabalho (-4,6%) e no comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas, responsável por 18 mil empregos a menos (-1,0%). A construção demitiu 3 mil pessoas (-0,4%). No sentido contrário, o setor de serviços criou 22 mil vagas (0,4%).

O número de assalariados na região metropolitana de São Paulo sofreu redução de 0,6%. Nas empresas privadas houve queda para os assalariados com carteira assinada (-0,5%) e também para aqueles sem carteira (-1,6%). De acordo com a pesquisa também caíram o número dos enquadrados nas demais ocupações (-1,9%) e de empregados domésticos (-0,5%). O número de autônomos aumentou 0,8%.

Em março o rendimento médio dos ocupados sofreu redução de 0,5% e caiu para R$ 1.705. Entre os assalariados a queda foi 0,9%, fixando o rendimento médio em R$ 1.717.

Por Michelly Cyrillo
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