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DATA DA PUBLICAÇÃO 26/08/2008 | Cidade
Setembro será o ''mês do ataque'' na campanha em Mauá
Pela disposição dos candidatos a prefeito de Mauá, o mês de setembro será praticamente todo utilizado para intensificar os ataques a adversários.

Oswaldo Dias (PT), Mateus Prado (Psol) e Francisco Carneiro, o Chiquinho do Zaíra (PSB), não escondem que quanto mais próximos do primeiro turno - dia 5 de outubro -, usarão ainda mais a tática de desgastar a imagem dos concorrentes. Mas preferem falar que vão "apenas dizer a verdade." O prefeiturável Diniz Lopes (PSDB) não foi localizado segunda-feira.

Em seu jornal de campanha, Oswaldo afirma que "é vítima de calúnias do candidato de Leonel Damo", referindo-se a Chiquinho. No texto, ele diz que o socialista "abandonou sua promessa de campanha limpa e partiu para a ignorância".

Durante caminhada segunda-feira à tarde, no bairro Santa Lídia e na Vila Bocaina, ele reafirmou o discurso. "Com certeza eles vão fazer isso. Quem não tem projeto, não tem argumento de programa, só tem esse caminho. A única forma de disputar a eleição é diminuindo o adversário."

Ele também rebateu o candidato a vice-prefeito da chapa de Chiquinho, Paulo Bio (PMDB), que em comício na sexta-feira chamou o petista de "ultrapassado" e "velho nas idéias". "Me sinto um jovem quase revolucionário", brincou, para depois criticar o peemedebista: "Precisa dizer ao Paulo Bio que venho da década de 1960 na luta estudantil, operária e partidária. Minha história está sintonizada na luta do povo".

Mateus, que segunda-feira fez corpo a corpo no Santa Rosa, admitiu que adotará um tom mais agressivo nos últimos 30 dias de campanha. "Vou mostrar à população que os outros três candidatos são gerentes de um mesmo projeto político. Eles representam o poder econômico e não apresentam nada novo à sociedade", disse. "Mas não acredito que serei atacado, porque eles não têm nada contra mim", afirmou o prefeiturável do Psol.

Chiquinho também admitiu que irá intensificar as críticas, principalmente a Oswaldo Dias, como já vem ocorrendo nos comícios. Sobre o fato de também ser alvo, ele respondeu: "Os adversários estão desesperados porque estou crescendo."

Por Sérgio Vieira - Diário do Grande ABC / Foto: www.radiozfm.org
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