DATA DA PUBLICAÇÃO 26/02/2012 | Cidade
Sessão vira palco de disputa eleitoral em Mauá
Santana cobra nomes e Batoré ameaça esmurrar colega. Fotos: Arquivo ABCD MAIOR
Batoré acusa colegas da Câmara que quererem sujar seu nome
Enquando a pré-campanha eleitoral vai esquentando em Mauá, a Câmara se transforma em palco de conflitos eleitorais entre os próprios vereadores. Prova disso é que o vereador Ivanildo Gomes Nogueira, o Batoré (PP), decidiu usar a tribuna da Casa, na sessão desta quinta-feira (23/02), para fazer acusações veladas contra os colegas parlamentares.
De acordo com Batoré, alguns políticos estariam atribuindo-lhe o ônus político da aprovação no Legislativo do sistema de Zona Azul, cobrança que tem causado muita polêmica na cidade. “Estão falando nas ruas que sou eu o responsável pela instalação dos parquímetros. Isso é coisa de político que faz jogo sujo e acha que vai tirar alguns votos soltos que eu tenho. Mas eu tenho história, tenho uma carreira nacional (como comediante). Eles não estão batendo em cachorro morto, estão tentando bater em cachorro vivo”, desafiou.
Bastante transtornado, Batoré, que visa a reeleição, chegou a sugerir que existem colegas de legislatura que estão tentando sujar seu nome para descredenciá-lo junto ao eleitorado. Afirmou ainda que a política de bastidor na cidade sempre foi marcada por atitudes não condizentes com a moralidade pública. “Eu não faço cadastro de munícipe que atendo no meu gabinete. Aqui em Mauá sempre existiu essa campanha suja, tem curral eleitoral”.
O parlamentar não mencionou, porém, quem são os supostos políticos ligados a vereadores que estariam promovendo essa campanha de difamação. O presidente da Casa, vereador Rogério Santana (PT), instigou Batoré a formalizar sua queixa para uma possível abertura de processo investigativo. “Se isso está ocorrendo de fato, eu defendo uma investigação. Se vai à tribuna, tem de dizer os nomes. Não podemos desqualificar o processo eleitoral. O clima está ficando muito pesado”, disse Santana.
Perguntado sobre o porquê de não revelar quem são os colegas de legislatura que estariam difamando seu nome, Batoré aumentou o tom. “Se eu soubesse quem é, eu daria um soco no camarada”.
Enquando a pré-campanha eleitoral vai esquentando em Mauá, a Câmara se transforma em palco de conflitos eleitorais entre os próprios vereadores. Prova disso é que o vereador Ivanildo Gomes Nogueira, o Batoré (PP), decidiu usar a tribuna da Casa, na sessão desta quinta-feira (23/02), para fazer acusações veladas contra os colegas parlamentares.
De acordo com Batoré, alguns políticos estariam atribuindo-lhe o ônus político da aprovação no Legislativo do sistema de Zona Azul, cobrança que tem causado muita polêmica na cidade. “Estão falando nas ruas que sou eu o responsável pela instalação dos parquímetros. Isso é coisa de político que faz jogo sujo e acha que vai tirar alguns votos soltos que eu tenho. Mas eu tenho história, tenho uma carreira nacional (como comediante). Eles não estão batendo em cachorro morto, estão tentando bater em cachorro vivo”, desafiou.
Bastante transtornado, Batoré, que visa a reeleição, chegou a sugerir que existem colegas de legislatura que estão tentando sujar seu nome para descredenciá-lo junto ao eleitorado. Afirmou ainda que a política de bastidor na cidade sempre foi marcada por atitudes não condizentes com a moralidade pública. “Eu não faço cadastro de munícipe que atendo no meu gabinete. Aqui em Mauá sempre existiu essa campanha suja, tem curral eleitoral”.
O parlamentar não mencionou, porém, quem são os supostos políticos ligados a vereadores que estariam promovendo essa campanha de difamação. O presidente da Casa, vereador Rogério Santana (PT), instigou Batoré a formalizar sua queixa para uma possível abertura de processo investigativo. “Se isso está ocorrendo de fato, eu defendo uma investigação. Se vai à tribuna, tem de dizer os nomes. Não podemos desqualificar o processo eleitoral. O clima está ficando muito pesado”, disse Santana.
Perguntado sobre o porquê de não revelar quem são os colegas de legislatura que estariam difamando seu nome, Batoré aumentou o tom. “Se eu soubesse quem é, eu daria um soco no camarada”.
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