DATA DA PUBLICAÇÃO 24/03/2011 | Cidade
Sesi Mauá apresenta a peça ''Baobá''
O espetáculo, montado pela premiada Cisne Negro Cia. de Dança, é uma livre adaptação do clássico O Pequeno Príncipe. As sessões serão realizadas nos dias 24 e 25 de março. A entrada é franca.
Nos dias 24 e 25 de março, às 15h, o SESI Mauá apresentará, gratuitamente, o espetáculo Baobá, da premiada Cisne Negro Cia. de Dança. A montagem é uma das 15 selecionadas para integrar o circuito Viagem Teatral 2011 – 1ª Temporada, promovido pela entidade em todo o Estado.
Livre adaptação do clássico O Pequeno Príncipe, do autor francês Antoine de Saint-Exupéry, cinco bailarinos apresentam a historia de um protagonista que retorna à Terra em busca de um amigo. Nesta viagem ele encontra um príncipe afro-brasileiro com o qual descobre o significado de sustentabilidade e preservação do meio ambiente.
De acordo com o diretor José Possi Neto, a coreografia partiu da ideia apresentada no texto original, em que arquétipos são jogados em pequenos planetas habitados por “homens grandes”, duas crianças presenciam os absurdos do mundo. No livro, o Pequeno Príncipe precisa sair de seu diminuto planeta por sentir-se sozinho depois de perceber que o objeto de sua paixão, uma rosa com apenas quatro espinhos para se defender, mostra-se vaidosa, estrategista e mentirosa. Ele, então, chega a conclusão de que precisa de um amigo e, talvez, aproveitando uma migração de pássaros selvagens, foge - “sobre tudo de uma decepção”, enfatiza Neto.
Para o diretor, o grupo adota uma linguagem poética para realizar um espetáculo de teatro-dança, no qual a palavra é informação e os bailarinos atores-cantores comunicam, com graça e maestria, uma mensagem importante. “Do encontro desses dois expoentes de mundos opostos, a beleza da visão pueril desses meninos desenhará um quadro alarmante da sustentabilidade de seus mundos”, explica.
Sobre o grupo
A Cisne Negro Cia. de Dança é resultado de uma iniciativa curiosa de Hulda Bittencourt, diretora artística do grupo: a junção de alunas do famoso Estúdio de Ballet Cisne Negro com alguns atletas da Faculdade de Educação Física da Universidade de São Paulo (USP). A aproximação destes dois universos deu ao grupo sua principal característica, uma dança espontânea, energética, viril e de consistente qualidade técnica e artística.
Os trabalhos da companhia, que desde o começo desenvolve projetos com coreógrafos jovens e inovadores, inserem-se no panorama contemporâneo da dança ocidental. O grupo, que tem 33 anos de história, se apresentou nas principais cidades do Brasil e conquistou espaço no cenário internacional. Já esteve também em países europeus (Inglaterra, Canadá, Espanha, Alemanha), asiático (Tailândia), africanos (África do Sul e Moçambique) e americanos (Estados Unidos, Cuba, Argentina, Chile, Uruguai e Paraguai).
No repertório, a companhia conta com 74 coreografias e coleciona alguns prêmios e indicações, dos quais destacam-se:
• Prêmio Teatro da Dança Edição 2008/2009 – Secretaria do Estado da Cultura de São Paulo pelos espetáculos Vem Dançar e O Quebra-Nozes
• Prêmio Estímulo de Teatro e Dança – Funarte, concedido pelo Ibac (Instituto Brasileiro de Arte e Cultura)
• Prêmio APCA
- Especial 25 anos da Cisne Negro Cia. de Dança
- Pelo conjunto de trabalhos apresentados nos 20 anos de existência – CLIP 20
- Melhor espetáculo CLIP 15 – retrospectiva de 15 anos com mostra de repertório
- Melhor companhia de dança
- Destaque pelo conjunto de trabalhos realizados
- Melhor espetáculo de dança – Melhor coreografia (Hulda Bittencourt)
A companhia mantém três projetos sociais de arte-educação e complementação escolar nos bairros do Jabaquara, Vila Beatriz e Rio Pequeno. O público beneficiado são jovens entre 12 e 16 anos de idade, provenientes de comunidades de baixa renda e de escolas públicas. A proposta é contribuir para a formação e exercício de cidadania, por meio da música, da dança e das artes em geral, a partir de temas como a preservação do meio ambiente, reciclagem, saúde e higiene.
Saiba mais sobre o diretor
José Possi Neto, formado em Crítica e Dramaturgia pela ECA/USP, se tornou diretor, iluminador, figurinista e coreógrafo. Em sua carreira, atuou nas áreas de dança, teatro, cinema e montagem de óperas. Ele é ganhador de vários prêmios, incluindo três Molière e mais de 10 APCAs. Dos seus trabalhos, destacam-se Salomé (Oscar Wilde), O Evangelho Segundo Jesus Cristo (José Saramago), Traições (Harold Pinter) e De um Lugar para o Outro, da companhia Nau de Ícaros.
Ficha Técnica:
Direção geral e teatral / Roteiro e argumento: José Possi Neto
Direção artística da Cisne Negro Cia. de Dança: Hulda Bittencourt
Elenco: Harrison Gavlar, Felipe Silva, Diogo de carvalho e Rebeca Ferreira
Artista convidada: Letícia Mamede (A Rosa)
Coreografia: Dany Bittencourt
Composição e direção musical: Miguel Briamonte
Diálogos e letras das músicas: Eduardo Ruiz
Cenografia: Jean-Pierre Tortil
Figurinos e adereços: Fábio Namatame
Desenho de luz: Wagner Freire
Preparação vocal: Andrezza Massei
Vídeo-cenário: Estúdio Bijari
Serviço:
Viagem Teatral 2011 – 1ª Temporada
Espetáculo: Baobá
Local: SESI Mauá - Av. Presidente Castelo Branco, 237 – Jardim Zaíra.
Data e horários: dias 24 e 25/03 (quinta-feira e sexta-feira), às 15h.
Entrada: Franca – os ingressos serão distribuídos uma hora antes do início da apresentação.
Capacidade: 132 lugares
Gênero: dança
Duração: 60 minutos
Recomendação etária: Livre.
Informações: (11) 2946-8172
Nos dias 24 e 25 de março, às 15h, o SESI Mauá apresentará, gratuitamente, o espetáculo Baobá, da premiada Cisne Negro Cia. de Dança. A montagem é uma das 15 selecionadas para integrar o circuito Viagem Teatral 2011 – 1ª Temporada, promovido pela entidade em todo o Estado.
Livre adaptação do clássico O Pequeno Príncipe, do autor francês Antoine de Saint-Exupéry, cinco bailarinos apresentam a historia de um protagonista que retorna à Terra em busca de um amigo. Nesta viagem ele encontra um príncipe afro-brasileiro com o qual descobre o significado de sustentabilidade e preservação do meio ambiente.
De acordo com o diretor José Possi Neto, a coreografia partiu da ideia apresentada no texto original, em que arquétipos são jogados em pequenos planetas habitados por “homens grandes”, duas crianças presenciam os absurdos do mundo. No livro, o Pequeno Príncipe precisa sair de seu diminuto planeta por sentir-se sozinho depois de perceber que o objeto de sua paixão, uma rosa com apenas quatro espinhos para se defender, mostra-se vaidosa, estrategista e mentirosa. Ele, então, chega a conclusão de que precisa de um amigo e, talvez, aproveitando uma migração de pássaros selvagens, foge - “sobre tudo de uma decepção”, enfatiza Neto.
Para o diretor, o grupo adota uma linguagem poética para realizar um espetáculo de teatro-dança, no qual a palavra é informação e os bailarinos atores-cantores comunicam, com graça e maestria, uma mensagem importante. “Do encontro desses dois expoentes de mundos opostos, a beleza da visão pueril desses meninos desenhará um quadro alarmante da sustentabilidade de seus mundos”, explica.
Sobre o grupo
A Cisne Negro Cia. de Dança é resultado de uma iniciativa curiosa de Hulda Bittencourt, diretora artística do grupo: a junção de alunas do famoso Estúdio de Ballet Cisne Negro com alguns atletas da Faculdade de Educação Física da Universidade de São Paulo (USP). A aproximação destes dois universos deu ao grupo sua principal característica, uma dança espontânea, energética, viril e de consistente qualidade técnica e artística.
Os trabalhos da companhia, que desde o começo desenvolve projetos com coreógrafos jovens e inovadores, inserem-se no panorama contemporâneo da dança ocidental. O grupo, que tem 33 anos de história, se apresentou nas principais cidades do Brasil e conquistou espaço no cenário internacional. Já esteve também em países europeus (Inglaterra, Canadá, Espanha, Alemanha), asiático (Tailândia), africanos (África do Sul e Moçambique) e americanos (Estados Unidos, Cuba, Argentina, Chile, Uruguai e Paraguai).
No repertório, a companhia conta com 74 coreografias e coleciona alguns prêmios e indicações, dos quais destacam-se:
• Prêmio Teatro da Dança Edição 2008/2009 – Secretaria do Estado da Cultura de São Paulo pelos espetáculos Vem Dançar e O Quebra-Nozes
• Prêmio Estímulo de Teatro e Dança – Funarte, concedido pelo Ibac (Instituto Brasileiro de Arte e Cultura)
• Prêmio APCA
- Especial 25 anos da Cisne Negro Cia. de Dança
- Pelo conjunto de trabalhos apresentados nos 20 anos de existência – CLIP 20
- Melhor espetáculo CLIP 15 – retrospectiva de 15 anos com mostra de repertório
- Melhor companhia de dança
- Destaque pelo conjunto de trabalhos realizados
- Melhor espetáculo de dança – Melhor coreografia (Hulda Bittencourt)
A companhia mantém três projetos sociais de arte-educação e complementação escolar nos bairros do Jabaquara, Vila Beatriz e Rio Pequeno. O público beneficiado são jovens entre 12 e 16 anos de idade, provenientes de comunidades de baixa renda e de escolas públicas. A proposta é contribuir para a formação e exercício de cidadania, por meio da música, da dança e das artes em geral, a partir de temas como a preservação do meio ambiente, reciclagem, saúde e higiene.
Saiba mais sobre o diretor
José Possi Neto, formado em Crítica e Dramaturgia pela ECA/USP, se tornou diretor, iluminador, figurinista e coreógrafo. Em sua carreira, atuou nas áreas de dança, teatro, cinema e montagem de óperas. Ele é ganhador de vários prêmios, incluindo três Molière e mais de 10 APCAs. Dos seus trabalhos, destacam-se Salomé (Oscar Wilde), O Evangelho Segundo Jesus Cristo (José Saramago), Traições (Harold Pinter) e De um Lugar para o Outro, da companhia Nau de Ícaros.
Ficha Técnica:
Direção geral e teatral / Roteiro e argumento: José Possi Neto
Direção artística da Cisne Negro Cia. de Dança: Hulda Bittencourt
Elenco: Harrison Gavlar, Felipe Silva, Diogo de carvalho e Rebeca Ferreira
Artista convidada: Letícia Mamede (A Rosa)
Coreografia: Dany Bittencourt
Composição e direção musical: Miguel Briamonte
Diálogos e letras das músicas: Eduardo Ruiz
Cenografia: Jean-Pierre Tortil
Figurinos e adereços: Fábio Namatame
Desenho de luz: Wagner Freire
Preparação vocal: Andrezza Massei
Vídeo-cenário: Estúdio Bijari
Serviço:
Viagem Teatral 2011 – 1ª Temporada
Espetáculo: Baobá
Local: SESI Mauá - Av. Presidente Castelo Branco, 237 – Jardim Zaíra.
Data e horários: dias 24 e 25/03 (quinta-feira e sexta-feira), às 15h.
Entrada: Franca – os ingressos serão distribuídos uma hora antes do início da apresentação.
Capacidade: 132 lugares
Gênero: dança
Duração: 60 minutos
Recomendação etária: Livre.
Informações: (11) 2946-8172
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