DATA DA PUBLICAÇÃO 19/03/2014 | Cidade
Servidores se preparam para melhorar comunicação com deficientes auditivos
Aulas de Língua Brasileira de Sinais (Libras) já estão no segundo módulo no Centro de Formação de Professores Dr. Miguel Arraes em Mauá
Francisco de Assis Carvalho, de 44 anos, é um dos servidores municipais que sentiram necessidade de aprimorar o conhecimento e se habilitar para a comunicação com pessoas deficientes auditivas na rotina profissional. Por este motivo, integra uma das turmas que estão tendo aulas sobre a Língua Brasileira de Sinais, no Centro de Formação de Professores Dr. Miguel Arraes, organizada pelo Departamento de Educação Especial, Secretaria de Educação do município. As aulas de Libras começaram a ser desenvolvidas no segundo semestre do ano passado.
A segunda turma do curso de Libras foi iniciado na última semana, com quase 100 alunos, distribuídos nos módulos Básico I e Básico II, com 60 horas cada. As aulas são realizadas uma vez por semana pelo período de seis meses, de manhã, tarde ou noite, de segunda a quinta-feira.
“Tenho uma filha com deficiência e isso me deixa mais sensível na questão da inclusão social. Quando soube da primeira turma no ano passado, já fiquei com vontade de estudar Libras”, explicou Chiquinho, como é conhecido, que trabalha na Prefeitura há 22 anos. Para o convívio social este conhecimento é importante, mas para o serviço público é essencial, já que, a exemplo do que acontece com outros profissionais que trabalham em setores diferentes, será utilizado para facilitar o contato com munícipes que não ouvem e muitas vezes precisam de esclarecimentos sobre o funcionamento da máquina pública, direitos, deveres e ações ligados à Prefeitura e outras instituições.
Um dos professores de Libras é o pedagogo Denis Pereira dos Santos, de 28 anos, que está estudando especialização em Tradução e Interpretação de Libras. Trabalhando na Escola Municipal Clarice Lispector, que atende Educação de Jovens e Adultos (EJA), o professor fica satisfeito com a política pública que investe na habilitação de servidores públicos na comunicação com surdos. “A importância está em facilitar a comunicação. Às vezes, os servidores ficam assustados quando encaram uma pessoa surda. Vimos muito disso no Centro Público de Trabalho e Renda, por exemplo”, explica Denis. O Centro disponibiliza vagas de emprego para pessoas com deficiência e alguns dos servidores que lá trabalham também estudam Libras.
Francisco de Assis Carvalho, de 44 anos, é um dos servidores municipais que sentiram necessidade de aprimorar o conhecimento e se habilitar para a comunicação com pessoas deficientes auditivas na rotina profissional. Por este motivo, integra uma das turmas que estão tendo aulas sobre a Língua Brasileira de Sinais, no Centro de Formação de Professores Dr. Miguel Arraes, organizada pelo Departamento de Educação Especial, Secretaria de Educação do município. As aulas de Libras começaram a ser desenvolvidas no segundo semestre do ano passado.
A segunda turma do curso de Libras foi iniciado na última semana, com quase 100 alunos, distribuídos nos módulos Básico I e Básico II, com 60 horas cada. As aulas são realizadas uma vez por semana pelo período de seis meses, de manhã, tarde ou noite, de segunda a quinta-feira.
“Tenho uma filha com deficiência e isso me deixa mais sensível na questão da inclusão social. Quando soube da primeira turma no ano passado, já fiquei com vontade de estudar Libras”, explicou Chiquinho, como é conhecido, que trabalha na Prefeitura há 22 anos. Para o convívio social este conhecimento é importante, mas para o serviço público é essencial, já que, a exemplo do que acontece com outros profissionais que trabalham em setores diferentes, será utilizado para facilitar o contato com munícipes que não ouvem e muitas vezes precisam de esclarecimentos sobre o funcionamento da máquina pública, direitos, deveres e ações ligados à Prefeitura e outras instituições.
Um dos professores de Libras é o pedagogo Denis Pereira dos Santos, de 28 anos, que está estudando especialização em Tradução e Interpretação de Libras. Trabalhando na Escola Municipal Clarice Lispector, que atende Educação de Jovens e Adultos (EJA), o professor fica satisfeito com a política pública que investe na habilitação de servidores públicos na comunicação com surdos. “A importância está em facilitar a comunicação. Às vezes, os servidores ficam assustados quando encaram uma pessoa surda. Vimos muito disso no Centro Público de Trabalho e Renda, por exemplo”, explica Denis. O Centro disponibiliza vagas de emprego para pessoas com deficiência e alguns dos servidores que lá trabalham também estudam Libras.
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