DATA DA PUBLICAÇÃO 16/01/2015 | Política
Servidores rejeitam mudanças em plano de saúde em Santo André
Prefeitura afirma que negociou nova concessão com a categoria durante todo o ano de 2014
Reunidos em assembleia nesta quinta-feira (15/01), os servidores públicos de Santo André decidiram não aceitar a decisão da Prefeitura de terceirizar o plano de assistência médica da categoria, passando o controle das ações para uma empresa privada. Para isso, os trabalhadores vão acampar no domingo (18/01) em frente ao IPSA (Instituto de Previdência de Santo André), no Centro da cidade, em protesto contra a abertura dos envelopes do processo licitatório, prevista para ocorrer na segunda-feira (19/01).
Atualmente, o sistema de saúde do funcionalismo está vinculado ao IPSA e atende 26 mil pessoas, entre funcionários e seus dependentes. A mudança no sistema entrará em vigor a partir do término da licitação. Pelo menos 80 servidores acompanharam do ato, convocado pelo Sindserv (Sindicato dos Servidores Municipais de Santo André).
A polêmica envolvendo o caso se dá porque a categoria acredita que a mudança resultará na precariedade do serviço prestado, principalmente pela impossibilidade de acesso a hospitais de referência da Capital, situação que ocorre no modelo vigente. Outra reclamação da categoria é que a alteração foi colocada em curso sem a conclusão do diálogo entre o Sindserv e a gestão do prefeito Carlos Grana (PT).
Para justificar a mudança, a Administração alega que o serviço de saúde prestado atualmente é deficitário e restrito a apenas algumas cidades, com número pequeno de hospitais e clínicas. A gestão Grana garante ainda que discutiu com a categoria todas as mudanças no plano de saúde durante o ano de 2014.
Reunidos em assembleia nesta quinta-feira (15/01), os servidores públicos de Santo André decidiram não aceitar a decisão da Prefeitura de terceirizar o plano de assistência médica da categoria, passando o controle das ações para uma empresa privada. Para isso, os trabalhadores vão acampar no domingo (18/01) em frente ao IPSA (Instituto de Previdência de Santo André), no Centro da cidade, em protesto contra a abertura dos envelopes do processo licitatório, prevista para ocorrer na segunda-feira (19/01).
Atualmente, o sistema de saúde do funcionalismo está vinculado ao IPSA e atende 26 mil pessoas, entre funcionários e seus dependentes. A mudança no sistema entrará em vigor a partir do término da licitação. Pelo menos 80 servidores acompanharam do ato, convocado pelo Sindserv (Sindicato dos Servidores Municipais de Santo André).
A polêmica envolvendo o caso se dá porque a categoria acredita que a mudança resultará na precariedade do serviço prestado, principalmente pela impossibilidade de acesso a hospitais de referência da Capital, situação que ocorre no modelo vigente. Outra reclamação da categoria é que a alteração foi colocada em curso sem a conclusão do diálogo entre o Sindserv e a gestão do prefeito Carlos Grana (PT).
Para justificar a mudança, a Administração alega que o serviço de saúde prestado atualmente é deficitário e restrito a apenas algumas cidades, com número pequeno de hospitais e clínicas. A gestão Grana garante ainda que discutiu com a categoria todas as mudanças no plano de saúde durante o ano de 2014.
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