DATA DA PUBLICAÇÃO 28/03/2014 | Política
Servidores e prefeituras iniciam diálogo sobre campanhas salariais
Índices definidos pelos prefeitos da Região giram em torno de 6% e se baseiam na inflação do período dos últimos 12 meses
As prefeituras da Região, juntamente com os sindicatos de servidores, já iniciaram as campanhas salariais do funcionalismo de 2014. Com a reposição adiantada após acordo celebrado no ano passado, os servidores de São Bernardo receberão reajuste de 5,92%, tendo como base o INPC-IBGE (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), já no dia 30. Desse total, meio por cento se refere a aumento real. Serão beneficiados 13.696 servidores municipais.
O presidente do Sindserv (Sindicato dos Servidores Públicos de São Bernardo), Giovanni Chagas, explica que a aprovação do índice ocorreu em 2013, após acordo com a Administração para celebrar negociações bianual. “Também haverá um abono no Natal de R$ 310. “Se o funcionário tiver duas matrículas, receberá duas vezes o benefício”, afirmou o dirigente sindical.
Já em Rio Grande da Serra, o prefeito Gabriel Maranhão (PSDB) já teve projeto aprovado na Câmara em que estabeleceu 6% de reajuste com base na inflação do período. “Os salários em Rio Grande são muito baixos. Consideramos o índice aquém das necessidades da categoria”, disse o vereador Cleson Alves de Souza (PT).
O prefeito de Ribeirão Pires, Saulo Benevides (PMDB), também disse que dará apenas a inflação do período, além de R$ 100 que serão incluídos em um cartão batizado como “Cartão Servidor”, que poderá ser consumido em estabelecimentos da cidade.
“Queremos aquecer a economia local e encontramos essa forma. Os servidores poderão gastar com roupa, alimentos, material de construção, remédio, enfim, o que desejar’, afirmou o prefeito. A cidade conta com quatro mil funcionários públicos.
Apesar de uma negociação em andamento com o Sindicato dos Servidores de Mauá, o governo de Donisete Braga (PT) deve manter o reajuste em torno de 6%. “O Sindicato quer 10%, mas vamos repor a inflação. Os prefeitos estudam unificar um número na Região”, disse Edilson de Paula, secretário de Governo.
Em Diadema, o sindicato também pediu 10% de aumento, mas o prefeito Lauro Michels (PV) também pretende manter a inflação. “No mínimo, vamos conceder a inflação do Dieese que foi de 6,73%”, disse Francisco Rocha, chefe de Gabinete.
Em Santo André, o Sindserv reivindicou 16,9%, mas a Prefeitura ainda não definiu qual índice será concedido. “A Administração ficou de nos passar um número somente no dia 15 de abril”, afirmou Carlos Alberto Pavan, presidente do Sindserv.
A Administração do prefeito de São Caetano, Paulo Pinheiro (PMDB), explicou que ainda não começou a discussão sobre o dissídio do funcionalismo, já que a data base na cidade é 1º de maio.
As prefeituras da Região, juntamente com os sindicatos de servidores, já iniciaram as campanhas salariais do funcionalismo de 2014. Com a reposição adiantada após acordo celebrado no ano passado, os servidores de São Bernardo receberão reajuste de 5,92%, tendo como base o INPC-IBGE (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), já no dia 30. Desse total, meio por cento se refere a aumento real. Serão beneficiados 13.696 servidores municipais.
O presidente do Sindserv (Sindicato dos Servidores Públicos de São Bernardo), Giovanni Chagas, explica que a aprovação do índice ocorreu em 2013, após acordo com a Administração para celebrar negociações bianual. “Também haverá um abono no Natal de R$ 310. “Se o funcionário tiver duas matrículas, receberá duas vezes o benefício”, afirmou o dirigente sindical.
Já em Rio Grande da Serra, o prefeito Gabriel Maranhão (PSDB) já teve projeto aprovado na Câmara em que estabeleceu 6% de reajuste com base na inflação do período. “Os salários em Rio Grande são muito baixos. Consideramos o índice aquém das necessidades da categoria”, disse o vereador Cleson Alves de Souza (PT).
O prefeito de Ribeirão Pires, Saulo Benevides (PMDB), também disse que dará apenas a inflação do período, além de R$ 100 que serão incluídos em um cartão batizado como “Cartão Servidor”, que poderá ser consumido em estabelecimentos da cidade.
“Queremos aquecer a economia local e encontramos essa forma. Os servidores poderão gastar com roupa, alimentos, material de construção, remédio, enfim, o que desejar’, afirmou o prefeito. A cidade conta com quatro mil funcionários públicos.
Apesar de uma negociação em andamento com o Sindicato dos Servidores de Mauá, o governo de Donisete Braga (PT) deve manter o reajuste em torno de 6%. “O Sindicato quer 10%, mas vamos repor a inflação. Os prefeitos estudam unificar um número na Região”, disse Edilson de Paula, secretário de Governo.
Em Diadema, o sindicato também pediu 10% de aumento, mas o prefeito Lauro Michels (PV) também pretende manter a inflação. “No mínimo, vamos conceder a inflação do Dieese que foi de 6,73%”, disse Francisco Rocha, chefe de Gabinete.
Em Santo André, o Sindserv reivindicou 16,9%, mas a Prefeitura ainda não definiu qual índice será concedido. “A Administração ficou de nos passar um número somente no dia 15 de abril”, afirmou Carlos Alberto Pavan, presidente do Sindserv.
A Administração do prefeito de São Caetano, Paulo Pinheiro (PMDB), explicou que ainda não começou a discussão sobre o dissídio do funcionalismo, já que a data base na cidade é 1º de maio.
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