DATA DA PUBLICAÇÃO 05/10/2007 | Política
Servidores do Estado farão exame
O governador José Serra (PSDB) disse ontem que a prova que o governo do Estado aplicará, em 2008, para avaliar a competência de funcionários públicos estaduais de confiança é uma medida importante no combate ao uso político desses cargos.
“Isso vai tornar menos pessoais as relações dentro do governo. Cargos de confiança no Brasil, em geral, não têm nenhum tipo de controle e alguns partidos usam isso para apadrinhamento”, afirmou.
Entretanto, somente 4% dos ocupantes de vagas comissionadas, cerca de 500, passarão pelo teste, que avaliará o desempenho e a habilidade para o exercício da função. O governo de São Paulo tem 12.441 profissionais em postos de confiança – dados de agosto. O governo estadual publicou ontem, erroneamente, que todos eles seriam avaliados.
Postos de Comando
A Secretaria de Gestão Pública explicou que a prova será restrita a profissionais em postos de comando e de supervisão – dirigentes das delegacias de ensino, regionais de saúde e escritórios integrados da administração estadual no Interior.
Os aprovados receberão um certificado do Poder Executivo estadual. Não haverá adicional no salário. Os reprovados passarão por um curso de qualificação profissional e, depois, serão submetidos a um novo exame. Quem não se sair bem na segunda chance será demitido, segundo o secretário de Gestão Pública, Sidney Beraldo.
>b>Calma
Serra evitou falar ontem em exonerações. “Vamos com calma. Não vamos pregar nenhum susto em ninguém. Vamos fazer primeiro o exame antes de criar um apocalipse”, disse.
A meta do Executivo estadual é aplicar as primeiras provas em meados de 2008. Segundo Beraldo, os novos contratados para esses cargos também terão de ter a certificação.
Os testes serão diferenciados, de acordo com cada tipo de atividade. Numa segunda fase, a avaliação será estendida aos funcionários públicos de carreira em postos de comando, como diretores de escolas e supervisores. Segundo a pasta, esse contingente está estimado em 7 mil profissionais.
“Isso vai tornar menos pessoais as relações dentro do governo. Cargos de confiança no Brasil, em geral, não têm nenhum tipo de controle e alguns partidos usam isso para apadrinhamento”, afirmou.
Entretanto, somente 4% dos ocupantes de vagas comissionadas, cerca de 500, passarão pelo teste, que avaliará o desempenho e a habilidade para o exercício da função. O governo de São Paulo tem 12.441 profissionais em postos de confiança – dados de agosto. O governo estadual publicou ontem, erroneamente, que todos eles seriam avaliados.
Postos de Comando
A Secretaria de Gestão Pública explicou que a prova será restrita a profissionais em postos de comando e de supervisão – dirigentes das delegacias de ensino, regionais de saúde e escritórios integrados da administração estadual no Interior.
Os aprovados receberão um certificado do Poder Executivo estadual. Não haverá adicional no salário. Os reprovados passarão por um curso de qualificação profissional e, depois, serão submetidos a um novo exame. Quem não se sair bem na segunda chance será demitido, segundo o secretário de Gestão Pública, Sidney Beraldo.
>b>Calma
Serra evitou falar ontem em exonerações. “Vamos com calma. Não vamos pregar nenhum susto em ninguém. Vamos fazer primeiro o exame antes de criar um apocalipse”, disse.
A meta do Executivo estadual é aplicar as primeiras provas em meados de 2008. Segundo Beraldo, os novos contratados para esses cargos também terão de ter a certificação.
Os testes serão diferenciados, de acordo com cada tipo de atividade. Numa segunda fase, a avaliação será estendida aos funcionários públicos de carreira em postos de comando, como diretores de escolas e supervisores. Segundo a pasta, esse contingente está estimado em 7 mil profissionais.
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