DATA DA PUBLICAÇÃO 16/03/2012 | Cidade
Servidores de Mauá querem acordo salarial neste mês
Jesomar: acordo com o governo deve definir reajuste para ser votado na Câmara até o final do mês. Foto: Luciano Vicioni
Reunião entre sindicato e Prefeitura está marcada para ocorrer nesta segunda-feira (19/03) às 10 horas
A Prefeitura de Mauá e o Sindserv (Sindicato dos Servidores Públicos) devem se reunir na próxima segunda-feira (19/03) para tentarem chegar a um acordo sobre a proposta de reajuste salarial de R$ 500, pleiteada pela categoria no inicio de fevereiro. De acordo com o presidente do Sindserv, Jesomar Alves Lobo, uma reunião foi realizada com o secretário de Governo, José Luiz Cassimiro (PT), nessa semana, mas não chegaram a fechar um acordo. “Nós apenas iniciamos a conversa, e o governo sinalizou com a possibilidade de acertarmos um acordo na próxima segunda-feira”, disse o sindicalista.
A ideia é de se estabelecerem as bases para a proposta ser traduzida em projeto de lei, a ser votado até o final deste mês. Isso porque, a Justiça eleitoral diz que a partir do dia 10 de abril as Prefeituras não poderão revisar a remuneração do funcionalismo e conceder incrementos salariais que excedam a recomposição da inflação acumulada no referido ano eleitoral. “Nós esperamos algum acordo até essa data”, destaca Lobo. Procurada por meio de sua assessoria, a Prefeitura não se manifestou acerca da negociação.
Um estudo apresentado pelo sindicato à Prefeitura, em fevereiro, indica que o orçamento do município estimado em R$ 686,4 milhões sustenta o pagamento de um abono de R$ 300. A categoria pede, também, a incorporação do abono de R$ 200, pago pela gestão Oswaldo Dias (PT) a cerca de seis mil servidores, desde março de 2011, cujo benefício foi concedido mediante decreto.
A Prefeitura de Mauá e o Sindserv (Sindicato dos Servidores Públicos) devem se reunir na próxima segunda-feira (19/03) para tentarem chegar a um acordo sobre a proposta de reajuste salarial de R$ 500, pleiteada pela categoria no inicio de fevereiro. De acordo com o presidente do Sindserv, Jesomar Alves Lobo, uma reunião foi realizada com o secretário de Governo, José Luiz Cassimiro (PT), nessa semana, mas não chegaram a fechar um acordo. “Nós apenas iniciamos a conversa, e o governo sinalizou com a possibilidade de acertarmos um acordo na próxima segunda-feira”, disse o sindicalista.
A ideia é de se estabelecerem as bases para a proposta ser traduzida em projeto de lei, a ser votado até o final deste mês. Isso porque, a Justiça eleitoral diz que a partir do dia 10 de abril as Prefeituras não poderão revisar a remuneração do funcionalismo e conceder incrementos salariais que excedam a recomposição da inflação acumulada no referido ano eleitoral. “Nós esperamos algum acordo até essa data”, destaca Lobo. Procurada por meio de sua assessoria, a Prefeitura não se manifestou acerca da negociação.
Um estudo apresentado pelo sindicato à Prefeitura, em fevereiro, indica que o orçamento do município estimado em R$ 686,4 milhões sustenta o pagamento de um abono de R$ 300. A categoria pede, também, a incorporação do abono de R$ 200, pago pela gestão Oswaldo Dias (PT) a cerca de seis mil servidores, desde março de 2011, cujo benefício foi concedido mediante decreto.
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