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DATA DA PUBLICAÇÃO 29/02/2012 | Cidade
Servidores de Mauá querem acordo até março
Servidores de Mauá querem acordo até março  Jesomar: se não houver negociação a categoria não descarta greve. Foto: Luciano Vicioni
Jesomar: se não houver negociação a categoria não descarta greve. Foto: Luciano Vicioni
Proposta de aumento salarial de R$ 500 pode esbarrar em restrições do calendário eleitoral

Um mês após iniciar negociação salarial com a Prefeitura de Mauá, o Sindserv (Sindicato dos Servidores Públicos) espera conseguir uma agenda com o governo Oswaldo Dias (PT) para fechar um acordo ainda no início de março. Isso porque a Justiça eleitoral diz que a partir do dia 10 de abril as Prefeituras não poderão revisar a remuneração do funcionalismo e conceder incrementos salariais que excedam a recomposição da inflação acumulada no referido ano eleitoral. A categoria apresentou uma pauta à Prefeitura, em janeiro, com pedido de incremento de R$ 500 ao salário dos cerca de 6 mil servidores.

De acordo com o presidente do Sindema, Jesomar Alves Lobo, a Administração deu sinal verde para as negociações, porém, não se posicionou sobre a proposta da categoria. “Eu espero conseguir uma agenda com a Prefeitura ainda nesta semana. O projeto de lei precisa ir para a Câmara no começo de março”, observa Lobo. Segundo o sindicalista, o secretário de Governo, José Luiz Cassimiro (PT), ficou incumbido de dar encaminhamento às negociações. Com base em estimativas do sindicato, um documento elaborado pelo (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) mostra que o orçamento do município estimado de R$ 686,4 milhões para este ano sustenta o pagamento de um abono de R$ 300. A categoria, também, pleiteia a incorporação aos salários do abono de R$ 200, benefício que tem sido pago pela gestão Dias desde março de 2011. “Não somos ingênuos de que eles vão dar o que pedimos, temos de ter o pé no chão. Mas, se a categoria não aceitar há o risco de irmos para uma greve”, diz Lobo.

Sessão – Na sessão da Câmara desta terça-feira (27/02) os vereadores decidiram “desengavetar” projetos de lei que dão nomes às vielas, ruas e equipamentos públicos. Ao todo, constam na pauta do dia 18 proposituras formuladas para estes temas. Os parlamentares ainda não chegaram a um acordo para apreciar o polêmico projeto de lei do Executivo que prevê a flexibilização da venda de bebidas alcoólicas nos 39 postos de combustíveis do município.

Em função de uma decisão provisória da Justiça favorável ao Regran (Sindicato do Comércio Varejista de Derivados do Petróleo do ABCDMRR), o município terá de rever a legislação que estabeleceu em há um ano no setor, cujo texto proibia a venda de bebidas alcoólicas em postos em qualquer horário. Para isso, um novo projeto de lei foi encaminhado à Câmara, e prevê a autorização da comercialização de bebidas nos estabelecimentos até as 23 horas, mas mantém a restrição ao consumo nas dependências das lojas de conveniências e postos. “Nós ainda temos de discutir esse projeto dentro da bancada do PT”, diz o vereador Dario Duarte Coelho (PT).

Por Rodrigo Bruder - ABCD Maior
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