DATA DA PUBLICAÇÃO 30/10/2009 | Cidade
Servidores de Mauá querem abono de R$ 300
O Dia do Funcionário Público foi comemorado ontem, mas a Prefeitura de Mauá só dará folga aos servidores amanhã. Apesar de a data compor feriado prolongado de quatro dias, os funcionários do município não têm muito o que comemorar. O último aumento foi concedido em 2007, e a categoria reivindica abono salarial de R$ 300. A expectativa é que o Executivo se posicione sobre o assunto até novembro.
O presidente do Sindicato dos Servidores Públicos de Mauá (Sindserv), Josemar Alves Lobo, explicou que o funcionalismo conseguiu, entre o final da segunda gestão de Oswaldo Dias (2001-2004) e a última de Leonel Damo (sem partido, 2005-2008), incorporar ao salário abono de R$ 460, o que fez com que o piso da categoria passasse de R$ 350 para os atuais R$ 830 – em 2007, houve reajuste salarial de 5,4%.
A luta agora é para que o Paço conceda abono de R$ 300, válido por um ano. Assim, a prefeitura não teria encargos sobre o valor. Após o período, o montante seria incorporado ao salário e o piso subiria para R$ 1.130.
A Comissão de Negociação Permanente – formada por membros da Secretaria de Finanças e Diretoria de Recursos Humanos – e o Sindserv têm realizado reuniões mensais, nas quais é discutida a lista de reivindicações dos servidores, que inclui 81 itens para este ano e 2010. Até o momento, duas foram atendidas: o restaurante para os funcionários, que deve ficar pronto nos próximos três meses, e a licença-maternidade de seis meses.
Para o presidente do Sindserv, o diálogo entre a prefeitura e os funcionários tem sido bom, mas Lobo reclamou da lentidão na tomada de decisões.
O presidente do Sindicato dos Servidores Públicos de Mauá (Sindserv), Josemar Alves Lobo, explicou que o funcionalismo conseguiu, entre o final da segunda gestão de Oswaldo Dias (2001-2004) e a última de Leonel Damo (sem partido, 2005-2008), incorporar ao salário abono de R$ 460, o que fez com que o piso da categoria passasse de R$ 350 para os atuais R$ 830 – em 2007, houve reajuste salarial de 5,4%.
A luta agora é para que o Paço conceda abono de R$ 300, válido por um ano. Assim, a prefeitura não teria encargos sobre o valor. Após o período, o montante seria incorporado ao salário e o piso subiria para R$ 1.130.
A Comissão de Negociação Permanente – formada por membros da Secretaria de Finanças e Diretoria de Recursos Humanos – e o Sindserv têm realizado reuniões mensais, nas quais é discutida a lista de reivindicações dos servidores, que inclui 81 itens para este ano e 2010. Até o momento, duas foram atendidas: o restaurante para os funcionários, que deve ficar pronto nos próximos três meses, e a licença-maternidade de seis meses.
Para o presidente do Sindserv, o diálogo entre a prefeitura e os funcionários tem sido bom, mas Lobo reclamou da lentidão na tomada de decisões.
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