DATA DA PUBLICAÇÃO 29/10/2011 | Cidade
Servidores de Mauá continuam sem convênio
Há três meses sem convênio médico, funcionários da Prefeitura de Mauá continuam sem previsão para retomar o benefício. Apesar de a empresa Santa Amália ter vencido a licitação, duas empresas impetraram recurso contra o certame, o que deve prolongar o imbróglio.
As empresas Intermédica Sistema de Saúde e Santo André Plano de Assistência Médica questionam o fato de a vencedora da licitação não possuir hospital de atendimento em Mauá. O primeiro pregão exigia que a empresa atendesse em pelo menos dois hospitais no município. No entanto, a empresa vencedora alegou que prestaria o atendimento por meio de vans.
O presidente da Uniserv (Associação e União dos Servidores Públicos de Mauá), Renato Martins de Abreu, lamentou a demora. “Desde a saída da Medical, que prestava serviço em contrato emergencial, estamos sem convênio. Nosso medo é de que essa discussão seja prolongada até o ano que vem”, afirmou.
Pela lei, a Prefeitura de Mauá é responsável pelo custeio de 50% do valor do convênio dos funcionários públicos. “O problema é que, além de ficarmos sem convênio, não estamos recebendo esse repasse para pagar as consultas”, criticou o presidente da Uniserv.
A Prefeitura publicou edital no último dia 25 reconhecendo os recursos impetrados pelas empresas e se colocou à disposição para argumentar a decisão.
As empresas Intermédica Sistema de Saúde e Santo André Plano de Assistência Médica questionam o fato de a vencedora da licitação não possuir hospital de atendimento em Mauá. O primeiro pregão exigia que a empresa atendesse em pelo menos dois hospitais no município. No entanto, a empresa vencedora alegou que prestaria o atendimento por meio de vans.
O presidente da Uniserv (Associação e União dos Servidores Públicos de Mauá), Renato Martins de Abreu, lamentou a demora. “Desde a saída da Medical, que prestava serviço em contrato emergencial, estamos sem convênio. Nosso medo é de que essa discussão seja prolongada até o ano que vem”, afirmou.
Pela lei, a Prefeitura de Mauá é responsável pelo custeio de 50% do valor do convênio dos funcionários públicos. “O problema é que, além de ficarmos sem convênio, não estamos recebendo esse repasse para pagar as consultas”, criticou o presidente da Uniserv.
A Prefeitura publicou edital no último dia 25 reconhecendo os recursos impetrados pelas empresas e se colocou à disposição para argumentar a decisão.
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