DATA DA PUBLICAÇÃO 12/12/2013 | Cidade
Servidor da Prefeitura de Mauá é exonerado
A Prefeitura de Mauá exonerou ontem o servidor José Martins Garcia Neto, que era coordenador de Comunicação Social. Ele responde a processo por estelionato na 4ª Vara Criminal de São José do Rio Preto, no interior paulista.
No começo da tarde, o prefeito Donisete Braga (PT) havia dito que precisaria apurar os fatos antes de tomar uma decisão. Porém, por volta das 18h, a Prefeitura enviou nota ao Diário informando que o funcionário, lotado em cargo de comissão, seria exonerado.
Garcia Neto foi preso ontem em sua sala na Secretaria de Comunicação por dois policiais militares da Força Tática. “Fomos informados que ele trabalhava na Prefeitura. Chegamos lá e efetuamos a prisão. Foi tudo tranquilo”, contou um agente que realizou a operação. O caso foi registrado no 1º DP (Distrito Policial) de Mauá.
O delegado responsável pela repartição, Alberto José Mesquita Alves, afirmou que a Polícia Civil foi comunicada sobre o mandado. “Confirmamos a informação e efetuamos a prisão. Só sabemos da ordem da prisão”, declarou.
O servidor foi condenado a um ano e dois meses de reclusão em regime semiaberto e encaminhado para a Cadeia Pública de Santo André.
No começo da tarde, o prefeito Donisete Braga (PT) havia dito que precisaria apurar os fatos antes de tomar uma decisão. Porém, por volta das 18h, a Prefeitura enviou nota ao Diário informando que o funcionário, lotado em cargo de comissão, seria exonerado.
Garcia Neto foi preso ontem em sua sala na Secretaria de Comunicação por dois policiais militares da Força Tática. “Fomos informados que ele trabalhava na Prefeitura. Chegamos lá e efetuamos a prisão. Foi tudo tranquilo”, contou um agente que realizou a operação. O caso foi registrado no 1º DP (Distrito Policial) de Mauá.
O delegado responsável pela repartição, Alberto José Mesquita Alves, afirmou que a Polícia Civil foi comunicada sobre o mandado. “Confirmamos a informação e efetuamos a prisão. Só sabemos da ordem da prisão”, declarou.
O servidor foi condenado a um ano e dois meses de reclusão em regime semiaberto e encaminhado para a Cadeia Pública de Santo André.
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