DATA DA PUBLICAÇÃO 31/05/2008 | Veículos
Sentra sai na frente entre os sedãs
São três sedãs com sangue japonês correndo nas veias. Dois deles, o novo Toyota Corolla, agora na décima geração, e o Honda Civic, na nona geração, são produzidos no Brasil - em Indaiatuba e Sumaré, respectivamente, ambas as cidades no interior de São Paulo. O Nissan Sentra, por sua vez, é importado do México, onde é produzido na fábrica de Aguascalientes.
Os médios foram avaliados nas versões intermediárias com transmissão automática: a XEi do Corolla, a LXS do Civic e a S, do Sentra.
Nesse comparativo, na contramão dos números de mercado, damos vitória ao Sentra. O três-volumes da Nissan destacou-se diante dos concorrentes por oferecer o preço mais em conta e o melhor desempenho, graças ao seu ótimo conjunto motor/transmissão.
Segundo a Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores), entretanto, o sedã da terra da tequila é apenas o sétimo colocado nas vendas se consideramos o volume acumulado de janeiro até a primeira quinzena de maio, com 3.198 unidades comercializadas, totalizando 4,82% do segmento.
O Civic segue disparado na liderança, com 23.332 unidades vendidas no período, o equivalente a 35,18% do mercado. O Corolla vem em segundo lugar, somando 11.268 veículos emplacados, o que representa 16,99% entre os sedãs médios.
À primeira vista, para quem não conhece melhor ou nunca dirigiu o Sentra, o modelo não causa reações apaixonadas. Tem visual moderno, linhas arrojadas, mas não é uma unanimidade de beleza como o Civic.
No entanto, ao entrar no carro, girar a chave e sair, certamente as primeiras impressões mudam muito, e para melhor.
Seu motor 2.0 16V - que gera 142 cavalos de potência a 5.500 rpm, com torque de 20,3 mkgf a 4.800 rpm - proporciona saídas rápidas e segurança nas ultrapassagens. A única desvantagem em relação aos rivais é que é movido somente a gasolina, enquanto os outros dois são bicombustíveis.
Mas o ponto alto do modelo é a transmissão automática Xtronic CVT (transmissão continuamente variável, na sigla em inglês) com função overdrive. Além das passagens de marcha sem solavancos, segundo a montadora esse câmbio proporciona desempenho com até 5,5% de economia em comparação à versão com caixa manual, já que o motor sempre trabalha na faixa de rotação ideal.
O espaço interno para os ocupantes é bom, muito semelhante ao do Honda, com a diferença que, no Civic, a parte de trás tem assoalho plano, o que garante mais espaço para as pernas de quem senta no meio do banco traseiro.
O porta-malas, por sua vez, é maior que o do Civic (leva 102 litros e mais), mas menor que o do Corolla, que carrega 28 litros a mais.
Entre os equipamentos de série estão ar-condicionado, direção elétrica, air bag duplo, freios ABS, faróis de neblina, controlador de velocidade e computador de bordo.
Os médios foram avaliados nas versões intermediárias com transmissão automática: a XEi do Corolla, a LXS do Civic e a S, do Sentra.
Nesse comparativo, na contramão dos números de mercado, damos vitória ao Sentra. O três-volumes da Nissan destacou-se diante dos concorrentes por oferecer o preço mais em conta e o melhor desempenho, graças ao seu ótimo conjunto motor/transmissão.
Segundo a Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores), entretanto, o sedã da terra da tequila é apenas o sétimo colocado nas vendas se consideramos o volume acumulado de janeiro até a primeira quinzena de maio, com 3.198 unidades comercializadas, totalizando 4,82% do segmento.
O Civic segue disparado na liderança, com 23.332 unidades vendidas no período, o equivalente a 35,18% do mercado. O Corolla vem em segundo lugar, somando 11.268 veículos emplacados, o que representa 16,99% entre os sedãs médios.
À primeira vista, para quem não conhece melhor ou nunca dirigiu o Sentra, o modelo não causa reações apaixonadas. Tem visual moderno, linhas arrojadas, mas não é uma unanimidade de beleza como o Civic.
No entanto, ao entrar no carro, girar a chave e sair, certamente as primeiras impressões mudam muito, e para melhor.
Seu motor 2.0 16V - que gera 142 cavalos de potência a 5.500 rpm, com torque de 20,3 mkgf a 4.800 rpm - proporciona saídas rápidas e segurança nas ultrapassagens. A única desvantagem em relação aos rivais é que é movido somente a gasolina, enquanto os outros dois são bicombustíveis.
Mas o ponto alto do modelo é a transmissão automática Xtronic CVT (transmissão continuamente variável, na sigla em inglês) com função overdrive. Além das passagens de marcha sem solavancos, segundo a montadora esse câmbio proporciona desempenho com até 5,5% de economia em comparação à versão com caixa manual, já que o motor sempre trabalha na faixa de rotação ideal.
O espaço interno para os ocupantes é bom, muito semelhante ao do Honda, com a diferença que, no Civic, a parte de trás tem assoalho plano, o que garante mais espaço para as pernas de quem senta no meio do banco traseiro.
O porta-malas, por sua vez, é maior que o do Civic (leva 102 litros e mais), mas menor que o do Corolla, que carrega 28 litros a mais.
Entre os equipamentos de série estão ar-condicionado, direção elétrica, air bag duplo, freios ABS, faróis de neblina, controlador de velocidade e computador de bordo.
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