DATA DA PUBLICAÇÃO 30/08/2007 | Tecnologia
Senai de São Caetano tem software de última geração
O Senai da Rua Niterói, em São Caetano, está na vanguarda da capacitação em informática no Grande ABC. Pelo menos no que diz respeito ao PLM (Product Lifecycle Manegement), o top dos softwares de manufatura digital, adotado pelas gigantes da indústria aérea mundial – Boeing, AirBus, Dassault, e Embraer – e em 80% das automobilísticas – caso Chrysler, Renault, Toyota, Citröen e Bosch.
Já disponível - A partir deste semestre, os alunos dos cursos de Tecnológico em Mecatrônica e os da pós-graduação em manufaturas assistidas por computadores do Senai, já têm disciplinas voltadas para o uso da tecnologia.
Na prática, os estudantes trabalharão com o PLM, programa que cria um produto – avião, carro ou qualquer outro item de produção em série – do primeiro traço até o momento em que deve entrar na linha de produção, sem qualquer teste ou protótipo real.
A principal vantagem é o tempo reduzido, em média, à terça parte, e o fim dos erros de fabricação. A redução dos custos se dá por conseqüência e varia conforme a indústria e o produto.
“Os jatos antigos levavam de 10 a 15 anos entre o primeiro desenho ao modelo inaugural. Já o jato Falcon 7X da Dassault, empresa que desenvolveu o programa, e o Boeing 787, demoraram cinco anos para estarem prontos”, diz Jean-Louis Biaggi, professor de mecânica e de desenho assistido por computador, que capacita o corpo docente no uso do PLM.
O currículo já inclui o Estudo das Ferramentas para Desenvolvimento de Desenho de Peças Especializadas; Knowledge (trabalho colaborativo no conhecimento) e Gerenciamento de Dados.
“Estudamos a criação do centro de PLM na unidade da Rua Santo André, em São Caetano”, diz Marcos Cardozo Pereira, diretor da unidade da Rua Niterói.
Já disponível - A partir deste semestre, os alunos dos cursos de Tecnológico em Mecatrônica e os da pós-graduação em manufaturas assistidas por computadores do Senai, já têm disciplinas voltadas para o uso da tecnologia.
Na prática, os estudantes trabalharão com o PLM, programa que cria um produto – avião, carro ou qualquer outro item de produção em série – do primeiro traço até o momento em que deve entrar na linha de produção, sem qualquer teste ou protótipo real.
A principal vantagem é o tempo reduzido, em média, à terça parte, e o fim dos erros de fabricação. A redução dos custos se dá por conseqüência e varia conforme a indústria e o produto.
“Os jatos antigos levavam de 10 a 15 anos entre o primeiro desenho ao modelo inaugural. Já o jato Falcon 7X da Dassault, empresa que desenvolveu o programa, e o Boeing 787, demoraram cinco anos para estarem prontos”, diz Jean-Louis Biaggi, professor de mecânica e de desenho assistido por computador, que capacita o corpo docente no uso do PLM.
O currículo já inclui o Estudo das Ferramentas para Desenvolvimento de Desenho de Peças Especializadas; Knowledge (trabalho colaborativo no conhecimento) e Gerenciamento de Dados.
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