DATA DA PUBLICAÇÃO 13/09/2012 | Saúde e Ciência
Senado aprova gratuidade de vacina contra HPV
Meninas de 9 a 13 poderão tomar a vacina; projeto ainda será analisado pela Câmara dos Deputados
Meninas na faixa de 9 anos a 13 anos terão o direito de receber gratuitamente na rede pública de saúde a vacina contra o papilomavirus humano (HPV). O projeto de lei que prevê a medida foi aprovado nesta quarta-feira (12/09) na Comissão de Assuntos Sociais do Senado e agora vai à análise da Câmara dos Deputados.
O texto original do projeto previa a vacinação de mulheres dos 9 anos aos 40 anos, mas foi modificado pela relatora Marta Suplicy (PT-SP), que reduziu a faixa etária para meninas dos 9 aos 13 anos.
A proposta aprovada hoje também lista os direitos da mulher durante o atendimento de prevenção do câncer de colo do útero. Atualmente a vacina é vendida na rede privada de saúde.
A autora do projeto de lei, Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), estabelece que as mulheres beneficiadas pela vacina também terão direito a receber, de profissionais do Sistema Único de Saúde (SUS), esclarecimentos sobre as doenças causadas pelo vírus. Os hospitais e postos de saúde da rede pública também deverão garantir o acesso a todo e qualquer atendimento complementar necessário.
Meninas na faixa de 9 anos a 13 anos terão o direito de receber gratuitamente na rede pública de saúde a vacina contra o papilomavirus humano (HPV). O projeto de lei que prevê a medida foi aprovado nesta quarta-feira (12/09) na Comissão de Assuntos Sociais do Senado e agora vai à análise da Câmara dos Deputados.
O texto original do projeto previa a vacinação de mulheres dos 9 anos aos 40 anos, mas foi modificado pela relatora Marta Suplicy (PT-SP), que reduziu a faixa etária para meninas dos 9 aos 13 anos.
A proposta aprovada hoje também lista os direitos da mulher durante o atendimento de prevenção do câncer de colo do útero. Atualmente a vacina é vendida na rede privada de saúde.
A autora do projeto de lei, Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), estabelece que as mulheres beneficiadas pela vacina também terão direito a receber, de profissionais do Sistema Único de Saúde (SUS), esclarecimentos sobre as doenças causadas pelo vírus. Os hospitais e postos de saúde da rede pública também deverão garantir o acesso a todo e qualquer atendimento complementar necessário.
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