DATA DA PUBLICAÇÃO 26/08/2009 | Setecidades
Semasa ignora data limite do aterro sanitário em Santo André
O aterro sanitário de Santo André não poderá receber mais lixo a partir de segunda-feira. A determinação é da Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo), que apontou em reunião realizada no fim de julho a incapacidade do depósito de permanecer aterrando resíduos após o término do mês de agosto.
Administrador do espaço, o Semasa (Serviço Municipal de Saneamento Ambiental de Santo André) informou que "ainda não é possível afirmar a data precisa" de colapso do empreendimento.
Apesar de ter tido todos os pedidos de expansão da área útil do aterro em 6.000 metros quadrados negados, sendo o último em julho, a autarquia admitiu que ainda mantém contato com a Cetesb a fim de conquistar a ampliação do depósito de lixo municipal. Desde janeiro, quando pela primeira vez o Semasa informou a iminência do esgotamento do aterro, inúmeros prazos para o fim do equipamento foram estipulados, sem que o depósito encerrasse as operações.
A determinação da Cetesb, contudo, pode obrigar a Prefeitura a pedir socorro da iniciativa privada para não interromper o serviço no município. A princípio, o Executivo calculou em R$ 1,3 milhão os gastos mensais com a terceirização.
Erguido na Cidade São Jorge, próximo do núcleo habitacional Espírito Santo e do Parque Guaraciaba, o aterro municipal está em funcionamento desde 1986. Na montanha com cerca de 90 metros estão enterradas mais de 4 milhões de toneladas de resíduos.
Este é o único equipamento público do Grande ABC. As demais cidades entregam seus resíduos para aterro particular - o Lara, com sede em Mauá.
A última saída para o aterro de Santo André pode ser a autorização de outro pedido de ampliação, em área de 43 mil metros quadrados, que tramita nos corredores do governo do Estado, mas não tem prazo para ser apreciado.
Administrador do espaço, o Semasa (Serviço Municipal de Saneamento Ambiental de Santo André) informou que "ainda não é possível afirmar a data precisa" de colapso do empreendimento.
Apesar de ter tido todos os pedidos de expansão da área útil do aterro em 6.000 metros quadrados negados, sendo o último em julho, a autarquia admitiu que ainda mantém contato com a Cetesb a fim de conquistar a ampliação do depósito de lixo municipal. Desde janeiro, quando pela primeira vez o Semasa informou a iminência do esgotamento do aterro, inúmeros prazos para o fim do equipamento foram estipulados, sem que o depósito encerrasse as operações.
A determinação da Cetesb, contudo, pode obrigar a Prefeitura a pedir socorro da iniciativa privada para não interromper o serviço no município. A princípio, o Executivo calculou em R$ 1,3 milhão os gastos mensais com a terceirização.
Erguido na Cidade São Jorge, próximo do núcleo habitacional Espírito Santo e do Parque Guaraciaba, o aterro municipal está em funcionamento desde 1986. Na montanha com cerca de 90 metros estão enterradas mais de 4 milhões de toneladas de resíduos.
Este é o único equipamento público do Grande ABC. As demais cidades entregam seus resíduos para aterro particular - o Lara, com sede em Mauá.
A última saída para o aterro de Santo André pode ser a autorização de outro pedido de ampliação, em área de 43 mil metros quadrados, que tramita nos corredores do governo do Estado, mas não tem prazo para ser apreciado.
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