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DATA DA PUBLICAÇÃO 14/11/2012 | Setecidades
Semáforos inteligentes dão fluidez a trânsito na Região
Semáforos inteligentes dão fluidez a trânsito na Região Semáforo sincronizado em São Caetano permite controle do fluxo de veículos, de acordo com a demanda apresentada. Foto: Luciano Vicioni
Semáforo sincronizado em São Caetano permite controle do fluxo de veículos, de acordo com a demanda apresentada. Foto: Luciano Vicioni
Sincronização de semáforos é bem avaliada pelas prefeituras que implantaram o sistema

A aposta feita pelas prefeituras do ABCD no sistema de sincronização semafórica para melhorar a fluidez do trânsito em vias com excesso de veículos tem dado certo. Os resultados têm sido positivos, diminuindo os congestionamentos em alguns pontos das cidades. O programa permite, através de controladores remotos e contagem de veículos instalados no pavimento das grandes avenidas, ajustar os tempos de fase dos faróis.

Em julho deste ano, projeto de sincronização semafórica regional voltado aos pontos críticos nas divisas intermunicipais foi anunciado pelo Consórcio Intermunicipal, que reúne os prefeitos dos sete municípios. O objetivo é dar melhor fluxo ao trânsito em pontos que apresentam incompatibilidade das programações semafóricas entre as diferentes cidades em aproximadamente 150 cruzamentos.

Sistemas municipais - Até que a proposta saia do papel, a maioria das prefeituras da Região já aplica o sistema por conta própria. Em junho de 2012, Diadema inaugurou a Central Semafórica de Trânsito Urbano. O investimento foi de cerca de R$ 1,2 milhão. O primeiro trecho que recebeu o equipamento de controle está localizado na área central da cidade e compreende a avenida Presidente Kennedy (altura do cruzamento com a av. Assembleia) até a avenida Fábio Eduardo Ramos Esquivel (altura do Corpo de Bombeiros), avenida Antonio Piranga, São José, rua Izaurino Lopes da Silva e avenida Alda até a rua Manuel Amaral Júnior.

Nesse último trecho também foi feita a substituição dos semáforos pelos atuais, denominados semáforos de seleção automática de planos. Nos próximos quatro anos também receberão o equipamento as avenidas Piraporinha, Casa Grande e Dr. Ulysses Guimarães. De acordo com nota da Prefeitura, “desde a implantação do equipamento, o Departamento de Trânsito tem constatado maior fluidez viária”.

Mauá também dispõe de uma central de monitoramento. O sistema adotado é um projeto federal desenvolvido pela Universidade Federal de Santa Catarina e funciona em 19 cruzamentos na área central da cidade (Centro expandido). Desde sua implantação, em 2011, houve redução de 20% a 30% dos congestionamentos. O valor do investimento foi de R$ 1,3 milhão. Em 2013, a Prefeitura pretende implantar este sistema nas avenidas Castelo Branco e Barão de Mauá.

Sistema opera em São Bernardo há 25 anos

São Bernardo utiliza o sistema em diversos pontos da cidade há mais de 25 anos. Existem estudos visando a revisão e manutenção de todos os locais, em virtude da implementação dos corredores de ônibus que serão instalados. Como exemplo dos benefícios deste sistema, a Prefeitura afirmou que, após um programa de otimização semafórica realizado em agosto de 2009, que criou uma rede em 53 cruzamentos na avenida Brigadeiro Faria Lima, rua Jurubatuba, Marechal Deodoro e Complexo Viário no entorno do Paço Municipal, foi registrada diminuição do tempo das viagens de mais de 15%, além da redução de filas tanto nos horários de pico como nos períodos intermediários.

Em São Caetano, os semáforos sincronizados estão localizados na divisa com Santo André (avenida Dom Pedro 2º/ Goiás) e também na extensão da avenida Goiás. Já em Santo André, os equipamentos são utilizados na região central da cidade e nos principais corredores, como na avenida Dom Pedro 2º, Giovanni Batista Pirelli, Pereira Barreto e Prestes Maia.

O serviço será estendido à avenida dos Estados, além de novos pontos na avenida Dom Pedro 2º e Prestes Maia. Para integração dos corredores metropolitanos, região central e principais avenidas da cidade ainda são necessários, aproximadamente, R$ 250 mil.

As prefeituras de Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra não responderam se aplicam o sistema nas vias das cidades.

Por Angela de Paula - ABCD Maior
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