DATA DA PUBLICAÇÃO 17/09/2008 | Cidade
Sem-tetos podem ficar sem vale-aluguel em Mauá
As famílias do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto) de Mauá correm o risco de serem despejadas. De acordo com os sem-tetos, a Prefeitura não pagou a primeira parcela do auxílio-aluguel, no valor de R$ 200, as 49 famílias contempladas pelo programa. Sem honrar com o compromisso financeiro, parte dessas famílias já estão sendo ameaçadas pelos locatários de despejo.
Há pouco mais de um mês, 76 famílias realizaram o cadastro para o auxílio-aluguel. No entanto, apenas 49 tiverem os dados aceitos pela Secretaria de Assistência Social. “Assim que a 49 famílias foram aceitas, a Secretaria nos orientou a alugar as casas, que só assim seria possível finalizar o cadastramento” conta o padre Osvy Gullarte, que milita no movimento. O contingente foi o que resultou do grupo de 770 famílias que ocupou em março deste ano uma área no Jardim Olinda. As famílias foram desalojadas em 10 de junho pela Polícia Militar, que cumpriu uma ação de reintegração de posse.
De acordo com o padre, a Secretaria de Assuntos Jurídicos alegou que os dados fornecidos estão sendo averiguados novamente porque muitos deles não batem. “Nós assinamos documentos do auxílio-aluguel, que já havia sido liberado. Agora a Prefeitura diz que não está pagando porque os dados não batem? As pessoas assumiram compromissos com imobiliárias e agora podem voltar para rua” comenta.
O padre também afirmou que a militância pretende nos próximos dias realizar ações na cidade. “Eles (Prefeitura) continuam nos tratando com descaso. Pois bem, nós daremos uma resposta a isso”, promete o padre. O MTST briga com a Prefeitura de Mauá desde quando aconteceu a reintegração de posse, pelo auxílio-aluguel. Procurada pela reportagem, a Prefeitura de Mauá não se manifestou.
Há pouco mais de um mês, 76 famílias realizaram o cadastro para o auxílio-aluguel. No entanto, apenas 49 tiverem os dados aceitos pela Secretaria de Assistência Social. “Assim que a 49 famílias foram aceitas, a Secretaria nos orientou a alugar as casas, que só assim seria possível finalizar o cadastramento” conta o padre Osvy Gullarte, que milita no movimento. O contingente foi o que resultou do grupo de 770 famílias que ocupou em março deste ano uma área no Jardim Olinda. As famílias foram desalojadas em 10 de junho pela Polícia Militar, que cumpriu uma ação de reintegração de posse.
De acordo com o padre, a Secretaria de Assuntos Jurídicos alegou que os dados fornecidos estão sendo averiguados novamente porque muitos deles não batem. “Nós assinamos documentos do auxílio-aluguel, que já havia sido liberado. Agora a Prefeitura diz que não está pagando porque os dados não batem? As pessoas assumiram compromissos com imobiliárias e agora podem voltar para rua” comenta.
O padre também afirmou que a militância pretende nos próximos dias realizar ações na cidade. “Eles (Prefeitura) continuam nos tratando com descaso. Pois bem, nós daremos uma resposta a isso”, promete o padre. O MTST briga com a Prefeitura de Mauá desde quando aconteceu a reintegração de posse, pelo auxílio-aluguel. Procurada pela reportagem, a Prefeitura de Mauá não se manifestou.
Assine nosso Feed RSSAs últimas | Cidade
06/04/2020 | Atualização 06/04/2020 do avanço Coronavírus na região do ABC Paulista
03/02/2020 | Com um caso em Santo André, São Paulo monitora sete casos suspeitos de Coronavírus
25/09/2018 | TIM inaugura sua primeira loja em Mauá no modelo digital
As mais lidas de Cidade
Relação não gerada ainda
As mais lidas no Geral
Relação não gerada ainda