DATA DA PUBLICAÇÃO 04/04/2012 | Setecidades
Sem-teto podem conseguir área em Santo André
CDHU reúne-se com famílias e assina protocolo para construir moradias
A CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano) assinou nesta segunda-feira (2/4) protocolo que formaliza a intenção de comprar a área hoje ocupada pelo MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto) no Jardim do Estádio, em Santo André. O acordo foi feito entre o presidente da companhia, Antônio Carlos do Amaral Filho, e dirigentes do movimento.
Para conseguir a reunião, realizada no Palácio dos Bandeirantes, cerca de duas mil famílias de sem-teto marcharam até o local. Dessas, pelo menos mil são da Região. As demais, do acampamento Novo Pinheirinho-Embu.
“O governo do Estado quer evitar um novo confronto com a polícia, como houve no Pinheirinho, em São José dos Campos. Ele se comprometeu em pedir para a PM (Polícia Militar) não cumprir a reintegração de posse enquanto os governos e o movimento negociam uma saída definitiva para aquele povo”, afirmou Zezito Alves, coordenador nacional do MTST.
A ocupação Novo Pinheirinho-Santo André foi feita na madrugada de 3 de março, um domingo, e nesta terça-feira completa um mês. Começou com 500 famílias, número expressivo para ocupações de espaços urbanos, e em pouco tempo o MTST, que possui trabalho constante de base em favelas e periferias, conseguiu massificar o acampamento. Em uma semana já eram mais de mil famílias.
Por questões estruturais do terreno ocupado, que é parcialmente acidentado, o movimento precisou congelar a ocupação com 1.500 famílias. Hoje há, de acordo com a coordenação da ocupação, cerca de 400 famílias em uma lista de espera.
A CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano) assinou nesta segunda-feira (2/4) protocolo que formaliza a intenção de comprar a área hoje ocupada pelo MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto) no Jardim do Estádio, em Santo André. O acordo foi feito entre o presidente da companhia, Antônio Carlos do Amaral Filho, e dirigentes do movimento.
Para conseguir a reunião, realizada no Palácio dos Bandeirantes, cerca de duas mil famílias de sem-teto marcharam até o local. Dessas, pelo menos mil são da Região. As demais, do acampamento Novo Pinheirinho-Embu.
“O governo do Estado quer evitar um novo confronto com a polícia, como houve no Pinheirinho, em São José dos Campos. Ele se comprometeu em pedir para a PM (Polícia Militar) não cumprir a reintegração de posse enquanto os governos e o movimento negociam uma saída definitiva para aquele povo”, afirmou Zezito Alves, coordenador nacional do MTST.
A ocupação Novo Pinheirinho-Santo André foi feita na madrugada de 3 de março, um domingo, e nesta terça-feira completa um mês. Começou com 500 famílias, número expressivo para ocupações de espaços urbanos, e em pouco tempo o MTST, que possui trabalho constante de base em favelas e periferias, conseguiu massificar o acampamento. Em uma semana já eram mais de mil famílias.
Por questões estruturais do terreno ocupado, que é parcialmente acidentado, o movimento precisou congelar a ocupação com 1.500 famílias. Hoje há, de acordo com a coordenação da ocupação, cerca de 400 famílias em uma lista de espera.
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