DATA DA PUBLICAÇÃO 08/03/2009 | Cidade
Sem-teto faz novo protesto em Mauá
Caso reintegração de posse aconteça, 70 família não têm destino certo.
Ocupantes de terreno no Jardim Paranavaí prometem resistir à manifestação.
Qualquer tentativa de reintegração de posse do terreno ocupado por sem-teto no Jardim Paranavaí, em Mauá, enfrentará resistência por parte dos ocupantes. A afirmação foi feita nesta quinta-feira (05/03) por dirigentes do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto) durante manifestação realizada nas ruas da cidade.
A declaração veio do coordenador estadual do movimento, Guilherme Castro, após reunião com secretário de Habitação da cidade, Sérgio Afonso dos Santos. O encontro aconteceu depois que cerca de 100 militantes do MTST marcharam três quilômetros, do acampamento até o Paço Municipal.
Suspensão - Durante a reunião, os sem-teto reivindicaram a suspensão do pedido de reintegração de posse e um projeto habitacional para as 120 famílias que vivem no acampamento. O secretário respondeu que o mandato de reintegração já está com a Polícia Militar e que não é competência da Prefeitura a ação de despejo.
“Nós fizemos sugestões ao secretário e nenhuma sugestão foi feita. Por isso, haverá resistência e novos protestos na cidade. Enquanto houver um sem-teto nessa cidade, haverá luta”, reiterou Castro. Militantes dos acampamentos Silvério de Jesus, em Embu das Artes, Chico Mendes, em Taboão da Serra, e João Cândido, em Itapecerica da Serra, participaram da marcha em apoio aos sem-teto de Mauá.
Cadastro - No acampamento, 70 famílias não têm para onde ir caso a reintegração de posse aconteça. Além das 120 famílias, mais 700 estão cadastradas nos núcleos de bairro do MTST como pessoas sem condições de moradia.
A Prefeitura de Mauá limitou-se a emitir uma nota. “O movimento veio, pacificamente, à Prefeitura, e uma comissão foi recebida pelo secretário municipal de Habitação, Sérgio Affonso dos Santos. No encontro, o secretário ouviu o movimento e explicou às lideranças que há determinação da Justiça para reintegração da área invadida. A ordem será cumprida por um Oficial de Justiça. Estas são as informações”, diz o comunicado assinado pela assessoria de imprensa da Administração.
Ocupantes de terreno no Jardim Paranavaí prometem resistir à manifestação.
Qualquer tentativa de reintegração de posse do terreno ocupado por sem-teto no Jardim Paranavaí, em Mauá, enfrentará resistência por parte dos ocupantes. A afirmação foi feita nesta quinta-feira (05/03) por dirigentes do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto) durante manifestação realizada nas ruas da cidade.
A declaração veio do coordenador estadual do movimento, Guilherme Castro, após reunião com secretário de Habitação da cidade, Sérgio Afonso dos Santos. O encontro aconteceu depois que cerca de 100 militantes do MTST marcharam três quilômetros, do acampamento até o Paço Municipal.
Suspensão - Durante a reunião, os sem-teto reivindicaram a suspensão do pedido de reintegração de posse e um projeto habitacional para as 120 famílias que vivem no acampamento. O secretário respondeu que o mandato de reintegração já está com a Polícia Militar e que não é competência da Prefeitura a ação de despejo.
“Nós fizemos sugestões ao secretário e nenhuma sugestão foi feita. Por isso, haverá resistência e novos protestos na cidade. Enquanto houver um sem-teto nessa cidade, haverá luta”, reiterou Castro. Militantes dos acampamentos Silvério de Jesus, em Embu das Artes, Chico Mendes, em Taboão da Serra, e João Cândido, em Itapecerica da Serra, participaram da marcha em apoio aos sem-teto de Mauá.
Cadastro - No acampamento, 70 famílias não têm para onde ir caso a reintegração de posse aconteça. Além das 120 famílias, mais 700 estão cadastradas nos núcleos de bairro do MTST como pessoas sem condições de moradia.
A Prefeitura de Mauá limitou-se a emitir uma nota. “O movimento veio, pacificamente, à Prefeitura, e uma comissão foi recebida pelo secretário municipal de Habitação, Sérgio Affonso dos Santos. No encontro, o secretário ouviu o movimento e explicou às lideranças que há determinação da Justiça para reintegração da área invadida. A ordem será cumprida por um Oficial de Justiça. Estas são as informações”, diz o comunicado assinado pela assessoria de imprensa da Administração.
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