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DATA DA PUBLICAÇÃO 21/08/2012 | Informática
''Sem software, não há inovação'', diz ministro da ciência e tecnologia
''Sem software, não há inovação'', diz ministro da ciência e tecnologia Marco Antonio Raupp e Virgílio Almeida, durante a solenidade de lançamento do TI Maior (Foto: Amanda Demetrio/G1)
Marco Antonio Raupp e Virgílio Almeida, durante a solenidade de lançamento do TI Maior (Foto: Amanda Demetrio/G1)
Governo anunciou programa de R$ 500 milhões para indústria de software.

Ministro diz que foco são estratégias, e não investimento financeiro.


O estímulo do software brasileiro está ligado à inovação da economia, segundo o ministro Marco Antonio Raupp, que participou do lançamento do programa TI Maior nesta segunda-feira (20). “Sem software, não há inovação. O programa visa valorizar essa ferramenta que tem uma virtude universal”, disse. O TI Maior quer destinar R$ 500 milhões ao estímulo da indústria de software e TI no Brasil.

“Um setor deste tamanho não poderia continuar sem apoio ou estímulo do governo”, disse o ministro, que afirmou querer criar uma “agenda” para o setor. Virgílio Almeida, secretário de Políticas de Informática do ministério, disse que o setor já tem mais de 73 mil empresas e faturou US$ 37 bilhões durante o ano de 2011. “É uma indústria significativa em termos de PIB, mas a exportação ainda é pequena, na casa dos US$ 2,4 bilhões”, contou, em entrevista ao G1.

Raupp afirmou que o valor de R$ 500 milhões em investimentos, que serão feitos pelos próximos três anos, pode parecer pequeno, mas o grande foco do TI maior é o “conjunto de estratégias”. Segundo ele, a ideia é colocar a inovação no centro da economia brasileira.

Startups
As iniciativas lançadas pelo governo prevêem o incentivo às startups, companhias de inovação ainda em estágio inicial. “A ideia é oferecer um programa rápido, para que os jovens com ideias inovadoras tenham chance de tocar isso”, disse o secretário.

As medidas envolvem a criação de aceleradoras, que têm a intenção de agrupar as startups e colocá-las em contato com mentores. “As aceleradoras têm um período de trabalho curto, na casa dos meses. Estamos criando as sementes”, afirmou Almeida.

Segundo o secretário, a parte das startups do programa começará a ser colocada em prática nos próximos 60 dias. Ele explica que uma portaria para a seleção das aceleradoras já foi feita e está sendo aprovada pelo setor jurídico do ministério.

Por Amanda Demetrio - G1, em São Paulo
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