DATA DA PUBLICAÇÃO 26/11/2007 | Cidade
Sem radar,
Os fiscais de trânsito de Mauá estão multando mais os motoristas desde agosto. A data coincide com o mês em que os 32 radares da cidade pararam de funcionar e a administração deixou de arrecadar com autuações eletrônicas.
Levantamentos da Prefeitura demonstram que, de junho a outubro deste ano, houve crescimento de 48,5% nas autuações feitas por fiscais.
O número quase dobra – chega a 89,7% a mais – quando o total de multas manuais deste período é comparado com o dos mesmos meses do ano passado.
Embora os agentes de trânsito não confirmem que estão recebendo determinação para serem mais rigorosos, os motoristas sentem a diferença nas ruas.
“Eles não esperaram nem o cliente entrar e já passaram me multando”, disse o taxista José Raimundo de Oliveira, 51 anos. Há 20 dias, Oliveira estacionou o táxi em local proibido, na Rua Rui Barbosa, no Centro da cidade. Disse que era coisa rápida. Foi o tempo de o passageiro subir no carro para o amarelinho “canetar”.
O chaveiro Agnaldo José Barbosa, 42, trocava o miolo da fechadura da porta de um Logus quando o amarelinho chegou. O carro do chaveiro estava parado em área de Zona Azul, sem o bilhete. Foi multado em R$ 53.
“Não deu nem tempo de comprar o cartão e eles já multaram. Eu paguei para não perder o cliente ”, contou. O serviço para abrir o Logus saiu por menos de R$ 30.
Prefeitura
A Prefeitura de Mauá não quis comentar se há mais rigor dos agentes de trânsito e se negou a dar qualquer informação sobre o assunto.
Os radares da cidade deixaram de funcionar porque o Tribunal de Contas pediu revisão na licitação para renovar o contrato com a empresa que administra os aparelhos. Até agosto, era a Consladel quem realizava o serviço.
A empresa, que chegou a ganhar a nova licitação, declarou que está preparada para assumir os serviços caso vença o novo processo licitatório. A Prefeitura informou que está elaborando um novo edital.
Levantamentos da Prefeitura demonstram que, de junho a outubro deste ano, houve crescimento de 48,5% nas autuações feitas por fiscais.
O número quase dobra – chega a 89,7% a mais – quando o total de multas manuais deste período é comparado com o dos mesmos meses do ano passado.
Embora os agentes de trânsito não confirmem que estão recebendo determinação para serem mais rigorosos, os motoristas sentem a diferença nas ruas.
“Eles não esperaram nem o cliente entrar e já passaram me multando”, disse o taxista José Raimundo de Oliveira, 51 anos. Há 20 dias, Oliveira estacionou o táxi em local proibido, na Rua Rui Barbosa, no Centro da cidade. Disse que era coisa rápida. Foi o tempo de o passageiro subir no carro para o amarelinho “canetar”.
O chaveiro Agnaldo José Barbosa, 42, trocava o miolo da fechadura da porta de um Logus quando o amarelinho chegou. O carro do chaveiro estava parado em área de Zona Azul, sem o bilhete. Foi multado em R$ 53.
“Não deu nem tempo de comprar o cartão e eles já multaram. Eu paguei para não perder o cliente ”, contou. O serviço para abrir o Logus saiu por menos de R$ 30.
Prefeitura
A Prefeitura de Mauá não quis comentar se há mais rigor dos agentes de trânsito e se negou a dar qualquer informação sobre o assunto.
Os radares da cidade deixaram de funcionar porque o Tribunal de Contas pediu revisão na licitação para renovar o contrato com a empresa que administra os aparelhos. Até agosto, era a Consladel quem realizava o serviço.
A empresa, que chegou a ganhar a nova licitação, declarou que está preparada para assumir os serviços caso vença o novo processo licitatório. A Prefeitura informou que está elaborando um novo edital.
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