DATA DA PUBLICAÇÃO 13/01/2009 | Política
Sem energia elétrica, Câmara não será usada pelos vereadores
Os vereadores de São Bernardo iniciarão o mandato sem estrear o novo prédio da Câmara. Inaugurado em novembro, o anexo não ficará pronto até fevereiro - quando os parlamentares encerram o recesso - devido à necessidade de adequar a cabine primária, que fornece energia elétrica. A reserva orçamentária é de R$ 550 mil, pagos pelo Executivo.
Sem condições de utilização imediata, o vice-presidente do Legislativo, José Ferreira (PT), culpou o ex-presidente Amedeo Giusti (PV) pelo atraso. "A inauguração foi irresponsável. As coisas não podem ser feitas dessa maneira porque cria expectativa. É desrespeito com a população", ressaltou.
O ex-chefe do Executivo rebateu o posicionamento do rival e, apesar de lamentar a demora para a conclusão do processo de licitação, afirmou que não se arrepende de ter feito a inauguração. "Fiz o máximo que pude e não inaugurei nada por vaidade e sim por necessidade. Pedi para instalar ar-condicionado em todas as salas dos assessores, por isso houve a sobrecarga de energia, mas se não fizesse, seria ainda mais criticado."
Fora da vida pública, Amedeo não evita polêmica e devolve a crítica ao petista. "Eu trabalhei no prédio velho e não vejo motivo para a pressa. Eu fiz de tudo para montar e equipar o prédio. Se não ficou pronto a tempo, a culpa não é minha."
Vistoria - Nesta terça-feira, o presidente da Casa, Otávio Manente (PPS), realizará vistoria no anexo com os integrantes da Comissão de Obras para diagnosticar as pendências. "Pretendemos tomar ciência da funcionabilidade da obra e averiguar os motivos pelos quais ainda não foi possível transferir os gabinetes para lá."
Sem condições de utilização imediata, o vice-presidente do Legislativo, José Ferreira (PT), culpou o ex-presidente Amedeo Giusti (PV) pelo atraso. "A inauguração foi irresponsável. As coisas não podem ser feitas dessa maneira porque cria expectativa. É desrespeito com a população", ressaltou.
O ex-chefe do Executivo rebateu o posicionamento do rival e, apesar de lamentar a demora para a conclusão do processo de licitação, afirmou que não se arrepende de ter feito a inauguração. "Fiz o máximo que pude e não inaugurei nada por vaidade e sim por necessidade. Pedi para instalar ar-condicionado em todas as salas dos assessores, por isso houve a sobrecarga de energia, mas se não fizesse, seria ainda mais criticado."
Fora da vida pública, Amedeo não evita polêmica e devolve a crítica ao petista. "Eu trabalhei no prédio velho e não vejo motivo para a pressa. Eu fiz de tudo para montar e equipar o prédio. Se não ficou pronto a tempo, a culpa não é minha."
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