DATA DA PUBLICAÇÃO 18/11/2010 | Política
Sem dificuldade, Marinho consegue aprovação do orçamento 2011
O orçamento de São Bernardo para 2011, previsto em R$ 3,5 bilhões, foi aprovado na sessão desta quarta-feira (17/11) sem nenhuma alteração. O prefeito, Luiz Marinho (PT), com a governabilidade folgada na Câmara, não teve resistência e conseguiu a autorização de, sem precisar do aval do Legislativo, alterar o orçamento em 30% (remanejamento).
A aprovação do orçamento de 2011 quase um mês antes do recesso parlamentar, comprova que o governo conseguiu aumentar a bancada e governar com mais tranquilidade.
No ano passado, Marinho também pediu 30% de margem de remanejamento, mas só conseguiu a aprovação de 14%. Além disso, o orçamento foi aprovado na última sessão do ano depois de mais de 14 horas de discussão.
A bancada de oposição, com oito vereadores, tentou diminuir o índice de remanejamento, apresentando uma emenda reduzindo a margem para 15% de depois outra emenda para 5%, mas todas foram rejeitadas.
No seu segundo ano de mandato, Marinho retoma a margem de remanejamento usada nas gestões anteriores, inclusive do ex-prefeito William Dib (PSDB), que tinha 30% de remanejamento.
A oposição criticou o fato de o PT apresentar o índice de 30%, já que criticava nas gestões passadas. Entretanto, a bancada governista minimiza a polêmica. “A oposição não tinha argumento dentro de um orçamento tão real. Não mostrava detalhes da peça orçamentária. Marinho não vai nos desrespeitar e os vereadores conseguem enxergar os investimentos”, rebateu o líder do governo Tião Mateus (PT).
Orçamento de 2011 - O orçamento 2011 é 24% superior ao adotado no atual exercício. De acordo com a peça orçamentária de 2011, dos R$ 3,5 bilhões, mais de R$ 782,5 milhões serão de repasses do governo federal, e R$ 300 milhões, do governo estadual, sendo que desses, R$ 214 milhões são de repasses obrigatórios.
A área da Saúde será a maior beneficiada, com investimentos da ordem de R$ 692 milhões, seguida da Educação, que receberá R$ 573 milhões, e da Habitação, que terá R$ 314 milhões. A peça deve ser aprovada até 31 de dezembro. Para a administração indireta (autarquias e fundações), foram previstos R$ 469 milhões. Desse total, o Legislativo ficará com R$ 54,3 milhões. Os R$ 618 milhões do PAC 2 para São Bernardo já estão previsto no orçamento de 2011.
Entre as principais demandas do município contempladas no orçamento de 2011, figuram a construção do Hospital de Clínicas na região do Alvarenga, orçado em R$ 124,7 milhões, sendo 66% desse total custeado pelo governo federal e os 34% restantes pelos cofres municipais; R$ 23 milhões destinados à reforma e ampliação de escolas; R$ 35 milhões na modernização da área da Saúde; R$ 196 milhões para o Complexo Hospitalar (Hospital Municipal Universitário, Hospital de Ensino Anchieta e PS Central), além de R$ 257 milhões para canalização de córregos e obras complementares, como o córrego Chrysler, entre outros.
A aprovação do orçamento de 2011 quase um mês antes do recesso parlamentar, comprova que o governo conseguiu aumentar a bancada e governar com mais tranquilidade.
No ano passado, Marinho também pediu 30% de margem de remanejamento, mas só conseguiu a aprovação de 14%. Além disso, o orçamento foi aprovado na última sessão do ano depois de mais de 14 horas de discussão.
A bancada de oposição, com oito vereadores, tentou diminuir o índice de remanejamento, apresentando uma emenda reduzindo a margem para 15% de depois outra emenda para 5%, mas todas foram rejeitadas.
No seu segundo ano de mandato, Marinho retoma a margem de remanejamento usada nas gestões anteriores, inclusive do ex-prefeito William Dib (PSDB), que tinha 30% de remanejamento.
A oposição criticou o fato de o PT apresentar o índice de 30%, já que criticava nas gestões passadas. Entretanto, a bancada governista minimiza a polêmica. “A oposição não tinha argumento dentro de um orçamento tão real. Não mostrava detalhes da peça orçamentária. Marinho não vai nos desrespeitar e os vereadores conseguem enxergar os investimentos”, rebateu o líder do governo Tião Mateus (PT).
Orçamento de 2011 - O orçamento 2011 é 24% superior ao adotado no atual exercício. De acordo com a peça orçamentária de 2011, dos R$ 3,5 bilhões, mais de R$ 782,5 milhões serão de repasses do governo federal, e R$ 300 milhões, do governo estadual, sendo que desses, R$ 214 milhões são de repasses obrigatórios.
A área da Saúde será a maior beneficiada, com investimentos da ordem de R$ 692 milhões, seguida da Educação, que receberá R$ 573 milhões, e da Habitação, que terá R$ 314 milhões. A peça deve ser aprovada até 31 de dezembro. Para a administração indireta (autarquias e fundações), foram previstos R$ 469 milhões. Desse total, o Legislativo ficará com R$ 54,3 milhões. Os R$ 618 milhões do PAC 2 para São Bernardo já estão previsto no orçamento de 2011.
Entre as principais demandas do município contempladas no orçamento de 2011, figuram a construção do Hospital de Clínicas na região do Alvarenga, orçado em R$ 124,7 milhões, sendo 66% desse total custeado pelo governo federal e os 34% restantes pelos cofres municipais; R$ 23 milhões destinados à reforma e ampliação de escolas; R$ 35 milhões na modernização da área da Saúde; R$ 196 milhões para o Complexo Hospitalar (Hospital Municipal Universitário, Hospital de Ensino Anchieta e PS Central), além de R$ 257 milhões para canalização de córregos e obras complementares, como o córrego Chrysler, entre outros.
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