DATA DA PUBLICAÇÃO 28/09/2014 | Economia
Sem acordo sobre reajuste salarial, bancários mantêm greve na terça-feira (30/09)
Trabalhadores pedem aumento de 12,5% enquanto Fenaban oferece acréscimo de 7,35%
A nova proposta da Fenaban (Federação Nacional dos Bancos) para evitar a paralisação dos bancários foi rejeitada pelo Comando Nacional dos Bancários neste sábado (27/09). Desta vez, os bancos ofereceram reajuste de 7,35%, com 0,94% de aumento real, mais 8% no piso (1,55% de aumento real). Esta foi a oitava rodada de negociações. Na anterior, o aumento seria de 7% ante os 12,5% reivindicado pelos trabalhadores, com aumento real de 5,8%.
A categoria considerou a proposta insuficiente e envia para Fenaban carta reiterando a posição. O Comando vai orientar a rejeição da proposta nas assembleias em todo o país, que serão realizadas nesta segunda-feira (29/09).
Além do aumento de 12,5%, os bancários pedem piso salarial no valor de R$ 2.979, 25, PLR (três salários base mais parcela adicional fixa de R$ 6.247), além da valorização dos vales refeição, alimentação, 13ª cesta de auxílio creche babá (um salário mínimo, no valor de R$ 724) e melhores condições de trabalho, com o fim das metas abusivas.
A nova proposta da Fenaban (Federação Nacional dos Bancos) para evitar a paralisação dos bancários foi rejeitada pelo Comando Nacional dos Bancários neste sábado (27/09). Desta vez, os bancos ofereceram reajuste de 7,35%, com 0,94% de aumento real, mais 8% no piso (1,55% de aumento real). Esta foi a oitava rodada de negociações. Na anterior, o aumento seria de 7% ante os 12,5% reivindicado pelos trabalhadores, com aumento real de 5,8%.
A categoria considerou a proposta insuficiente e envia para Fenaban carta reiterando a posição. O Comando vai orientar a rejeição da proposta nas assembleias em todo o país, que serão realizadas nesta segunda-feira (29/09).
Além do aumento de 12,5%, os bancários pedem piso salarial no valor de R$ 2.979, 25, PLR (três salários base mais parcela adicional fixa de R$ 6.247), além da valorização dos vales refeição, alimentação, 13ª cesta de auxílio creche babá (um salário mínimo, no valor de R$ 724) e melhores condições de trabalho, com o fim das metas abusivas.
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