DATA DA PUBLICAÇÃO 13/11/2007 | Cidade
Seis meses de obra e Rodoanel faz seu primeiro dano ambiental
O aterramento de uma várzea do Rio Embu-Mirim, principal afluente da Represa Guarapiranga, é o primeiro dano ambiental causado pela construção do trecho Sul do Rodoanel Mário Covas. A obra tem 53 quilômetros e passa por Santo André, São Bernardo e Mauá.
O local é utilizado como bota-fora para abertura do lote cinco da estrada, na cidade de Embu. As obras no trecho de 6,9 quilômetros são de responsabilidade de um consórcio formado pelas construtoras OAS e Mendes Júnior.
A denúncia foi feita nesta segunda-feira pelo ambientalista Carlos Bocuhy, durante reunião entre os secretários estaduais do Meio Ambiente, Xico Graziano, e dos Transportes, Mauro Arce, para discussão do andamento da construção do anel viário.
Segundo Bocuhy, que é presidente do Proam (Instituto Brasileiro de Proteção Ambiental) e membro do Consema (Conselho Estadual do Meio Ambiente), os danos vão da supressão de nascentes ao desmatamento de espécies nativas como o pau-brasil e o ipê.
Os técnicos que assessoravam os secretários minimizaram a denúncia. Segundo eles, a instalação do bota-fora na várzea foi autorizado pelo licenciamento ambiental e não havia nascentes no trecho. A água que mina na várzea, segundo os técnicos, vem do sistema de drenagem da Rodovia Régis Bittencourt.
Ainda assim, a extensão do dano ambiental será investigada. O secretário do Meio Ambiente, Xico Graziano, determinou que o IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas) faça análise da água encontrada na várzea aterrada para saber se ela brota de nascentes ou da drenagem da rodovia.
O local é utilizado como bota-fora para abertura do lote cinco da estrada, na cidade de Embu. As obras no trecho de 6,9 quilômetros são de responsabilidade de um consórcio formado pelas construtoras OAS e Mendes Júnior.
A denúncia foi feita nesta segunda-feira pelo ambientalista Carlos Bocuhy, durante reunião entre os secretários estaduais do Meio Ambiente, Xico Graziano, e dos Transportes, Mauro Arce, para discussão do andamento da construção do anel viário.
Segundo Bocuhy, que é presidente do Proam (Instituto Brasileiro de Proteção Ambiental) e membro do Consema (Conselho Estadual do Meio Ambiente), os danos vão da supressão de nascentes ao desmatamento de espécies nativas como o pau-brasil e o ipê.
Os técnicos que assessoravam os secretários minimizaram a denúncia. Segundo eles, a instalação do bota-fora na várzea foi autorizado pelo licenciamento ambiental e não havia nascentes no trecho. A água que mina na várzea, segundo os técnicos, vem do sistema de drenagem da Rodovia Régis Bittencourt.
Ainda assim, a extensão do dano ambiental será investigada. O secretário do Meio Ambiente, Xico Graziano, determinou que o IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas) faça análise da água encontrada na várzea aterrada para saber se ela brota de nascentes ou da drenagem da rodovia.
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