DATA DA PUBLICAÇÃO 23/01/2008 | Internacional
Segurança que sobreviveu nega conspiração em morte de Diana
O segurança Trevor Rees, único sobrevivente do acidente que matou a princesa Diana, negou nesta quarta-feira que fizesse parte de uma conspiração contra ela.
A princesa morreu em Paris, em 31 de agosto de 1997.
O segurança Rees-Jones nega ter conspirado para matar a princesa Diana
Rees prestou depoimento hoje pela primeira vez no Tribunal Superior de Londres, onde é realizada a investigação sobre a morte de Lady Di e de seu namorado, Dodi al Fayed.
"Não faço parte de uma conspiração para esconder a verdade. Tudo o que fiz foi dizer a verdade como a vejo", ressaltou o guarda-costas, que antes era conhecido como Rees-Jones.
O único sobrevivente da tragédia respondeu assim ao argumento do pai de Dodi, Mohamed al Fayed, que afirma que Diana e seu filho foram vítimas de uma conspiração dos serviços secretos britânicos para impedir que se casassem.
Mohamed al Fayed considera que Rees "mente" ao dizer que não lembra o que aconteceu, e que ele faz parte de uma conspiração para impedir que a verdade seja descoberta.
Rees estava no Mercedes que bateu contra uma coluna do túnel sob a ponte Alma. Ele sofreu várias fraturas e não se lembra do acidente.
Em agosto de 1997, Rees trabalhava para Mohamed al Fayed como segurança de Dodi.
A investigação realizada em Londres pretende estabelecer definitivamente como a princesa morreu.
Duas investigações anteriores - uma francesa e outra britânica - chegaram à conclusão de que Lady Di, o namorado e o motorista, Henri Paul, morreram em um trágico acidente.
A princesa morreu em Paris, em 31 de agosto de 1997.
O segurança Rees-Jones nega ter conspirado para matar a princesa Diana
Rees prestou depoimento hoje pela primeira vez no Tribunal Superior de Londres, onde é realizada a investigação sobre a morte de Lady Di e de seu namorado, Dodi al Fayed.
"Não faço parte de uma conspiração para esconder a verdade. Tudo o que fiz foi dizer a verdade como a vejo", ressaltou o guarda-costas, que antes era conhecido como Rees-Jones.
O único sobrevivente da tragédia respondeu assim ao argumento do pai de Dodi, Mohamed al Fayed, que afirma que Diana e seu filho foram vítimas de uma conspiração dos serviços secretos britânicos para impedir que se casassem.
Mohamed al Fayed considera que Rees "mente" ao dizer que não lembra o que aconteceu, e que ele faz parte de uma conspiração para impedir que a verdade seja descoberta.
Rees estava no Mercedes que bateu contra uma coluna do túnel sob a ponte Alma. Ele sofreu várias fraturas e não se lembra do acidente.
Em agosto de 1997, Rees trabalhava para Mohamed al Fayed como segurança de Dodi.
A investigação realizada em Londres pretende estabelecer definitivamente como a princesa morreu.
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