DATA DA PUBLICAÇÃO 18/06/2009 | Veículos
Sedãs japoneses lideram mercado
O segmento dos sedãs médios transformou-se em propriedade dos japoneses. O Honda Civic, por exemplo, fechou os dois últimos anos como líder absoluto de vendas, emplacando, de acordo com a Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores), 115.138 unidades. Já o Toyota Corolla, segundo colocado, alcançou os 80.104 emplacamentos no biênio 2007/2008.
Diante dessa soberania oriental, colocamos frente a frente os dois principais aspirantes ocidentais a carrascos dessa dupla: Vectra, terceiro colocado no ranking de vendas, com 57.134 unidades emplacadas nos dois anos anteriores, e C4 Pallas, em quarto lugar, com 24.105 emplacamentos no mesmo período.
Avaliamos as versões de entrada do Chevrolet (Expression - R$ 54.098) e do Citroën (GLX - R$ 58.420), ambas com motores flexíveis. E por apresentar melhor desempenho, maior espaço interno e custo-benefício mais atraente, o C4 Pallas levou a melhor sobre o Vectra, que traz, como novidade na linha 2010, motor mais potente e leve facelift, que o tornou mais jovial e atraente.
Custo-benefício - Mesmo sendo R$ 4.322 mais caro, o Citroën oferece melhor custo-benefício para o consumidor que deseja um carro acima do básico. Além da direção eletro-hidráulica - no Chevrolet é hidráulica - , o Pallas oferece a mais de série CD player com MP3, computador de bordo, freios com ABS e rodas de liga leve de 16 polegadas. O air bag duplo também vem de fábrica no três-volumes da marca francesa, item que no Vectra é opcional e custa R$ 1.700 a mais.
Agora, para quem coloca em primeiro lugar o bolso, o Vectra é a melhor opção. Não se pode esquecer que a marca Chevrolet tem rede de concessionários bem maior no solo nacional, fundamental nos momentos em que o veículo deixa o motorista na mão.
Espaço e conforto - Com relação ao espaço, o Pallas volta a levar vantagem. Apesar de possuir só 1 cm a mais de distância entre eixos, o Citroën transmite a sensação de um habitáculo maior. Isso se deve aos 4 cm a mais na largura e 7 cm na altura.
Em comprimento, o Pallas é soberano, sendo 18 cm maior, o que torna seu porta-malas ainda mais generoso, com 580 litros. O do Vectra tem 526 litros.
Ainda analisando o interior, ambos chamam a atenção pelo bom nível de acabamento. O Pallas, como os demais modelos da família C4, tem o volante com o cubo fixo e o painel de instrumentos localizado na posição central. As peças têm plástico de boa qualidade e os encaixes são precisos.
O Chevrolet é mais tradicionalista. O novo grafismo do painel agrada, assim como os detalhes em cinza na parte central do painel. Os encaixes das peças, no entanto, apresentam algumas falhas devido ao plástico mais rígido.
A ergonomia, por sua vez, é satisfatória nos dois veículos. Todos os comandos estão à mão e é fácil encontrar a melhor posição para dirigir.
Desempenho - Quando aceleramos, a briga aperta. Mas o C4 volta a vencer. O motor 2.0 16V Flex é esperto nas acelerações e ganha velocidade facilmente. O conjunto mecânico tem ainda transmissão manual de cinco velocidades com engates ideais e um acerto de suspensão com ligeira rigidez, o que garante melhor dirigibilidade.
O motor 2.0 Flexpower do Vectra também é interessante, principalmente com o recente ganho de potência. No entanto, parece que falta fôlego nas retomadas em marchas mais altas. O câmbio manual de cinco velocidades é adequado e conversa muito bem com o motor. A suspensão, diferentemente do rival, tem um apelo mais macio, focando o público voltado para o conforto.
Diante dessa soberania oriental, colocamos frente a frente os dois principais aspirantes ocidentais a carrascos dessa dupla: Vectra, terceiro colocado no ranking de vendas, com 57.134 unidades emplacadas nos dois anos anteriores, e C4 Pallas, em quarto lugar, com 24.105 emplacamentos no mesmo período.
Avaliamos as versões de entrada do Chevrolet (Expression - R$ 54.098) e do Citroën (GLX - R$ 58.420), ambas com motores flexíveis. E por apresentar melhor desempenho, maior espaço interno e custo-benefício mais atraente, o C4 Pallas levou a melhor sobre o Vectra, que traz, como novidade na linha 2010, motor mais potente e leve facelift, que o tornou mais jovial e atraente.
Custo-benefício - Mesmo sendo R$ 4.322 mais caro, o Citroën oferece melhor custo-benefício para o consumidor que deseja um carro acima do básico. Além da direção eletro-hidráulica - no Chevrolet é hidráulica - , o Pallas oferece a mais de série CD player com MP3, computador de bordo, freios com ABS e rodas de liga leve de 16 polegadas. O air bag duplo também vem de fábrica no três-volumes da marca francesa, item que no Vectra é opcional e custa R$ 1.700 a mais.
Agora, para quem coloca em primeiro lugar o bolso, o Vectra é a melhor opção. Não se pode esquecer que a marca Chevrolet tem rede de concessionários bem maior no solo nacional, fundamental nos momentos em que o veículo deixa o motorista na mão.
Espaço e conforto - Com relação ao espaço, o Pallas volta a levar vantagem. Apesar de possuir só 1 cm a mais de distância entre eixos, o Citroën transmite a sensação de um habitáculo maior. Isso se deve aos 4 cm a mais na largura e 7 cm na altura.
Em comprimento, o Pallas é soberano, sendo 18 cm maior, o que torna seu porta-malas ainda mais generoso, com 580 litros. O do Vectra tem 526 litros.
Ainda analisando o interior, ambos chamam a atenção pelo bom nível de acabamento. O Pallas, como os demais modelos da família C4, tem o volante com o cubo fixo e o painel de instrumentos localizado na posição central. As peças têm plástico de boa qualidade e os encaixes são precisos.
O Chevrolet é mais tradicionalista. O novo grafismo do painel agrada, assim como os detalhes em cinza na parte central do painel. Os encaixes das peças, no entanto, apresentam algumas falhas devido ao plástico mais rígido.
A ergonomia, por sua vez, é satisfatória nos dois veículos. Todos os comandos estão à mão e é fácil encontrar a melhor posição para dirigir.
Desempenho - Quando aceleramos, a briga aperta. Mas o C4 volta a vencer. O motor 2.0 16V Flex é esperto nas acelerações e ganha velocidade facilmente. O conjunto mecânico tem ainda transmissão manual de cinco velocidades com engates ideais e um acerto de suspensão com ligeira rigidez, o que garante melhor dirigibilidade.
O motor 2.0 Flexpower do Vectra também é interessante, principalmente com o recente ganho de potência. No entanto, parece que falta fôlego nas retomadas em marchas mais altas. O câmbio manual de cinco velocidades é adequado e conversa muito bem com o motor. A suspensão, diferentemente do rival, tem um apelo mais macio, focando o público voltado para o conforto.
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