DATA DA PUBLICAÇÃO 28/03/2013 | Cidade
Secretário estadual quer ampliar patrulhamento
O secretário de Segurança Pública do Estado, Fernando Grella Vieira, reuniu-se ontem de manhã pela primeira vez com todos os delegados e comandantes da Polícia Militar da região, no Teatro Municipal Paulo Machado de Carvalho, em São Caetano. Na conversa, a prioridade foi pedir mais integração entre as forças, além da discussão de novos métodos de combate ao crime e mais patrulhamento nas ruas das sete cidades.
"(O Grande ABC) Exige empenho e dedicação como em outras regiões", disse o secretário. "Existem pontos críticos aqui como em todos os lugares."
O Diário apurou que Grella pediu mais colaboração entre as polícias e ações conjuntas, principalmente no que se refere a tentar frear o número de homicídios, que teve crescimento de 32,5% no primeiro bimestre deste ano em relação a 2012. A queda nas estatísticas de roubos e furtos gerais no mesmo período foi elogiada.
Uma das propostas é aumentar o número de policiais militares fazendo rondas nas ruas das sete cidades. O efetivo em serviço deve aumentar com a transferência de alguns milicianos dos cargos administrativos e, principalmente, com a contratação pela SAP (Secretaria de Administração Penitenciária) de agentes que fariam a escolta de presos, função hoje exercida por cerca de 1.500 integrantes da corporação.
"É preciso atacar os pontos críticos, intensificar o policiamento e desenvolver operações. Sabemos disso e será feito", garantiu Grella.
Apesar de estratégias terem sido definidas, o secretário confirmou que nada mudará na estrutura das polícias. Reivindicações antigas, como a criação de um IML (Instituto Médico-Legal) em Mauá, reabertura de delegacias com plantões 24 horas por dia, e aumento do efetivo de aproximadamente 4.000 homens na Polícia Militar não estão nos planos, pelo menos para agora.
"(Mudanças) Exigem avaliação, uma nova estrutura com policiais destinados ao administrativo. Hoje precisamos intensificar e priorizar atividades de investigação", destacou.
"(O Grande ABC) Exige empenho e dedicação como em outras regiões", disse o secretário. "Existem pontos críticos aqui como em todos os lugares."
O Diário apurou que Grella pediu mais colaboração entre as polícias e ações conjuntas, principalmente no que se refere a tentar frear o número de homicídios, que teve crescimento de 32,5% no primeiro bimestre deste ano em relação a 2012. A queda nas estatísticas de roubos e furtos gerais no mesmo período foi elogiada.
Uma das propostas é aumentar o número de policiais militares fazendo rondas nas ruas das sete cidades. O efetivo em serviço deve aumentar com a transferência de alguns milicianos dos cargos administrativos e, principalmente, com a contratação pela SAP (Secretaria de Administração Penitenciária) de agentes que fariam a escolta de presos, função hoje exercida por cerca de 1.500 integrantes da corporação.
"É preciso atacar os pontos críticos, intensificar o policiamento e desenvolver operações. Sabemos disso e será feito", garantiu Grella.
Apesar de estratégias terem sido definidas, o secretário confirmou que nada mudará na estrutura das polícias. Reivindicações antigas, como a criação de um IML (Instituto Médico-Legal) em Mauá, reabertura de delegacias com plantões 24 horas por dia, e aumento do efetivo de aproximadamente 4.000 homens na Polícia Militar não estão nos planos, pelo menos para agora.
"(Mudanças) Exigem avaliação, uma nova estrutura com policiais destinados ao administrativo. Hoje precisamos intensificar e priorizar atividades de investigação", destacou.
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