DATA DA PUBLICAÇÃO 12/09/2008 | Cidade
Secretário de Saúde é ouvido pela Polícia Civil de Mauá
O secretário de Saúde de Mauá, Valdir Russo, prestou depoimento ontem no 1º Distrito Policial sobre o inquérito que investiga a crise na distribuição de medicamentos nas UBSs (Unidades Básicas de Saúde) e no Hospital Doutor Radamés Nardini. O delegado José Rosa Incerpi ouviu também a ex-secretária Sandra Regina Vieira, mulher de Russo.
A investigação tem como base inquérito civil proposto pelo Ministério Público Estadual. O promotor André Luiz Marcassa pediu que fosse averiguada a situação em que se encontra a Saúde no município.
Na saída da delegacia, Russo afirmou que não se sentia constrangido ao prestar depoimento sobre a crise e prometeu solução. "É um procedimento normal, queriam saber a nossa posição. Falamos que estamos resolvendo a questão do abastecimento", explicou.
Junto com Russo estava uma advogada da Prefeitura de Mauá que o acompanhou durante o depoimento, que durou cerca de 20 minutos. A Secretaria de Assuntos Jurídicos informou, porém, que a administração do município continua isenta do processo envolvendo o secretário.
Logo depois, a ex-secretária deixou a delegacia sede do município. Ela garantiu que os problemas com a Home Care, empresa responsável pela distribuição de medicamentos até 28 de agosto, são posteriores à sua saída, em maio deste ano. "Não posso afirmar nada sobre a situação atual. Até o momento em que estive à frente não houve dificuldade alguma", disse.
O promotor Marcassa disse que a Polícia Civil tem até 30 dias, desde a comunicação, em 29 de agosto, para apresentar relatório. O delegado pode ainda solicitar prorrogação do prazo, caso o período não tenha sido suficiente para ouvir os envolvidos.
A crise nos medicamentos se agravou com a saída da Home Care, em 28 de agosto, por conta de uma dívida de cerca de R$ 4 milhões que não foi paga pela Prefeitura. Desde então, as farmácias das UBSs continuam com os estoques incompletos.
A investigação tem como base inquérito civil proposto pelo Ministério Público Estadual. O promotor André Luiz Marcassa pediu que fosse averiguada a situação em que se encontra a Saúde no município.
Na saída da delegacia, Russo afirmou que não se sentia constrangido ao prestar depoimento sobre a crise e prometeu solução. "É um procedimento normal, queriam saber a nossa posição. Falamos que estamos resolvendo a questão do abastecimento", explicou.
Junto com Russo estava uma advogada da Prefeitura de Mauá que o acompanhou durante o depoimento, que durou cerca de 20 minutos. A Secretaria de Assuntos Jurídicos informou, porém, que a administração do município continua isenta do processo envolvendo o secretário.
Logo depois, a ex-secretária deixou a delegacia sede do município. Ela garantiu que os problemas com a Home Care, empresa responsável pela distribuição de medicamentos até 28 de agosto, são posteriores à sua saída, em maio deste ano. "Não posso afirmar nada sobre a situação atual. Até o momento em que estive à frente não houve dificuldade alguma", disse.
O promotor Marcassa disse que a Polícia Civil tem até 30 dias, desde a comunicação, em 29 de agosto, para apresentar relatório. O delegado pode ainda solicitar prorrogação do prazo, caso o período não tenha sido suficiente para ouvir os envolvidos.
A crise nos medicamentos se agravou com a saída da Home Care, em 28 de agosto, por conta de uma dívida de cerca de R$ 4 milhões que não foi paga pela Prefeitura. Desde então, as farmácias das UBSs continuam com os estoques incompletos.
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