DATA DA PUBLICAÇÃO 28/09/2007 | Cidade
Secretário de Leonel Damo deixa PSDB
O secretário de Meio Ambiente e Planejamento de Mauá, Sérgio Walendy, não é mais filiado ao PSDB. Quinta-feira, ele entregou a ficha de desfiliação ao presidente da legenda, o vereador Carlos Polisel.
No final de julho, Polisel decidiu romper com o prefeito Leonel Damo (PV), o que provocou um racha dentro da legenda. Na ocasião, o vereador disse que havia sido pressionado pelo prefeito a decidir imediatamente se o apoiaria na campanha à reeleição, no ano que vem. O tucano disse, então, a Damo que o partido teria candidatura própria.
No início de agosto, o irmão do parlamentar, o empresário Sidnei Polisel, deixou o comando da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Social, alegando que havia sido desprezado pelo prefeito.
No mês passado, Polisel disse que Walendy deveria escolher entre o governo Damo e o PSDB. “Para mim, essa decisão é natural. Ele fez a escolha. O que não dá é para seguir dois caminhos diferentes”, disse quinta-feira o vereador de Mauá.
A saída de Walendy resultará em mudanças no diretório municipal da legenda, já que o secretário de Meio Ambiente e Planejamento era o vice-presidente. “Vamos fazer uma eleição para escolher o vice, mas vamos esperar o fim do prazo de filiações, no dia 4”, disse Polisel. Ele refere-se à possível entrada do vereador e pré-candidato a prefeito Diniz Lopes na legenda.
Quinta-feira, Walendy não quis dar detalhes sobre sua saída do partido. “Só posso falar que teve motivação partidária.”. Ele também não quis falar sobre seu futuro político.
Polisel espera, agora, que a vice-prefeita Leni Walendy – mulher de Sérgio – deixe também o PSDB. “Não acredito que ela continue. A orientação da estadual é que os filiados deixem a administração, já que teremos candidatura própria. Não tem sentido ela continuar no partido.”
Walendy disse que Leni, por enquanto, continua na legenda. “Sou eu quem estou saindo. Temos RGs diferentes”, avisou.
No final de julho, Polisel decidiu romper com o prefeito Leonel Damo (PV), o que provocou um racha dentro da legenda. Na ocasião, o vereador disse que havia sido pressionado pelo prefeito a decidir imediatamente se o apoiaria na campanha à reeleição, no ano que vem. O tucano disse, então, a Damo que o partido teria candidatura própria.
No início de agosto, o irmão do parlamentar, o empresário Sidnei Polisel, deixou o comando da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Social, alegando que havia sido desprezado pelo prefeito.
No mês passado, Polisel disse que Walendy deveria escolher entre o governo Damo e o PSDB. “Para mim, essa decisão é natural. Ele fez a escolha. O que não dá é para seguir dois caminhos diferentes”, disse quinta-feira o vereador de Mauá.
A saída de Walendy resultará em mudanças no diretório municipal da legenda, já que o secretário de Meio Ambiente e Planejamento era o vice-presidente. “Vamos fazer uma eleição para escolher o vice, mas vamos esperar o fim do prazo de filiações, no dia 4”, disse Polisel. Ele refere-se à possível entrada do vereador e pré-candidato a prefeito Diniz Lopes na legenda.
Quinta-feira, Walendy não quis dar detalhes sobre sua saída do partido. “Só posso falar que teve motivação partidária.”. Ele também não quis falar sobre seu futuro político.
Polisel espera, agora, que a vice-prefeita Leni Walendy – mulher de Sérgio – deixe também o PSDB. “Não acredito que ela continue. A orientação da estadual é que os filiados deixem a administração, já que teremos candidatura própria. Não tem sentido ela continuar no partido.”
Walendy disse que Leni, por enquanto, continua na legenda. “Sou eu quem estou saindo. Temos RGs diferentes”, avisou.
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