DATA DA PUBLICAÇÃO 31/07/2010 | Cidade
Secretário de Finanças pode ser o próximo a cair em Mauá
O secretário de Finanças de Mauá, Orlando Fernandes Filho, poderá ser o próximo do primeiro escalão do prefeito Oswaldo Dias (PT) a deixar o secretariado mauaense. Muitos titulares de pastas têm pressionado Dias para exonerar Fernandes por conta da rigidez na contenção de gastos e falta de investimentos em outros setores da municipalidade.
Desde maio deste ano, quando o então secretário de Assuntos Jurídicos, José Alves Cavalcante (PT), pediu demissão de sua função, as especulações sobre a saída de Fernandes ganharam intensidade dentro do Paço municipal. Outro fato que gerou insatisfação foi a ligação do atual gestor da pasta de Finanças com a ex-secretária Valdirene Dardin, presa em 2004 acusada de sacar irregularmente R$ 230 mil das contas da prefeitura. Valdirene foi secretária de Dias na segunda passagem do petista pela administração, entre 2001 e 2004, e Fernandes era um dos assessores do setor.
O vice-prefeito de Mauá e secretário de Saúde, Paulo Eugenio Pereira Jr. (PT), negou que haja movimentação para demitir Fernandes, mas revelou que a pasta gerida por ele é complexa. “Existem as secretarias ‘fins’, ‘começos’ e ‘curvas’. E essas secretarias ‘curvas’ são onde a maioria dos processos fica travada. A de Assuntos Jurídicos e Finanças são exemplos claros disso. Elas precisam dar pareceres técnicos e eles precisam ser feitos com cautela. Isso é algo que muita gente não entende”, disse.
“Muitos criticam o Orlando pelas audiências públicas que ele faz. Mas ele está certo. Ele abre a audiência e explica os números relativos ao semestre”, adicionou Paulo Eugenio. “A situação financeira da prefeitura ainda é complicada, e, por isso, torna-se ainda mais complicado você tentar explicar para a população o processo financeiro da administração”, completou o petista.
O secretário de Governo e todo-poderoso dentro da prefeitura de Mauá, José Luiz Cassimiro (PT), também refutou a possibilidade de exoneração. “Isso nunca foi discutido por mim ou pelo Oswaldo. Confiamos no Orlando e ele vai continuar”, ratificou.
Desde maio deste ano, quando o então secretário de Assuntos Jurídicos, José Alves Cavalcante (PT), pediu demissão de sua função, as especulações sobre a saída de Fernandes ganharam intensidade dentro do Paço municipal. Outro fato que gerou insatisfação foi a ligação do atual gestor da pasta de Finanças com a ex-secretária Valdirene Dardin, presa em 2004 acusada de sacar irregularmente R$ 230 mil das contas da prefeitura. Valdirene foi secretária de Dias na segunda passagem do petista pela administração, entre 2001 e 2004, e Fernandes era um dos assessores do setor.
O vice-prefeito de Mauá e secretário de Saúde, Paulo Eugenio Pereira Jr. (PT), negou que haja movimentação para demitir Fernandes, mas revelou que a pasta gerida por ele é complexa. “Existem as secretarias ‘fins’, ‘começos’ e ‘curvas’. E essas secretarias ‘curvas’ são onde a maioria dos processos fica travada. A de Assuntos Jurídicos e Finanças são exemplos claros disso. Elas precisam dar pareceres técnicos e eles precisam ser feitos com cautela. Isso é algo que muita gente não entende”, disse.
“Muitos criticam o Orlando pelas audiências públicas que ele faz. Mas ele está certo. Ele abre a audiência e explica os números relativos ao semestre”, adicionou Paulo Eugenio. “A situação financeira da prefeitura ainda é complicada, e, por isso, torna-se ainda mais complicado você tentar explicar para a população o processo financeiro da administração”, completou o petista.
O secretário de Governo e todo-poderoso dentro da prefeitura de Mauá, José Luiz Cassimiro (PT), também refutou a possibilidade de exoneração. “Isso nunca foi discutido por mim ou pelo Oswaldo. Confiamos no Orlando e ele vai continuar”, ratificou.
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