DATA DA PUBLICAÇÃO 26/02/2011 | Cidade
Secretário de Finanças faz balanço de 2010 em Mauá
O secretário de Finanças de Mauá, Orlando Fernandes Filho, esteve na Câmara nesta sexta-feira (25/02) para apresentar a prestação de contas da cidade referente aos últimos quatro meses de 2010 e fazer um balanço financeiro do ano. Orlando relembrou as dívidas de Mauá que comprometem o orçamento.
“Terminamos o ano com um superávit de R$ 5 milhões. Foi positivo apesar do comprometimento de parte do orçamento com as dívidas”, afirmou o secretário, que explicou ainda que a dívida total de Mauá passa de R$ 1 bilhão, mas está negociada e a prefeitura empenha mensalmente R$ 1 milhão para a aniquilação.
De acordo com Orlando Fernandes, o maior valor foi herdado da gestão do ex-prefeito Amaury Fioravanti (1989 a 1992). “Somente de obras de canalização dos córregos Corumbé e Bocaína corresponde a R$ 700 milhões. Essa dívida compromete todo o recurso que receberíamos do FPM (Fundo de Participação do Município). Mas, por isso, essa verba já fica retida em Brasília. Somente em 2010 foram mais de R$ 36 milhões bloqueados do orçamento por conta das dívidas”, disse.
O secretário ainda informou que foi registrado aumento na arrecadação do IPTU (Imposto Predial Territorial Urbano), registrando R$ 41 milhões, 5% a mais do que o projetado pela prefeitura (R$ 39 milhões). Enquanto em relação ao ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), a prefeitura recebeu R$ 198 milhões, 13% a menos do que havia previsto.
Debate – O vereador Manoel Lopes (DEM) foi o único oposicionista a acompanhar a audiência e questionou o secretario quanto a alguns convênios firmados pela Prefeitura, como o valor gasto com as empresas que executam as obras do PAC 1 (Programa de Aceleração do Crescimento) no Jardim Oratório.
Entretanto, Fernandes garantiu que o dinheiro recebido para as obras segue direto para a Caixa Econômica, que trata do pagamento da empresa que executar a construção, e somente depois, o banco encaminha a prestação de contas para a prefeitura.
“Terminamos o ano com um superávit de R$ 5 milhões. Foi positivo apesar do comprometimento de parte do orçamento com as dívidas”, afirmou o secretário, que explicou ainda que a dívida total de Mauá passa de R$ 1 bilhão, mas está negociada e a prefeitura empenha mensalmente R$ 1 milhão para a aniquilação.
De acordo com Orlando Fernandes, o maior valor foi herdado da gestão do ex-prefeito Amaury Fioravanti (1989 a 1992). “Somente de obras de canalização dos córregos Corumbé e Bocaína corresponde a R$ 700 milhões. Essa dívida compromete todo o recurso que receberíamos do FPM (Fundo de Participação do Município). Mas, por isso, essa verba já fica retida em Brasília. Somente em 2010 foram mais de R$ 36 milhões bloqueados do orçamento por conta das dívidas”, disse.
O secretário ainda informou que foi registrado aumento na arrecadação do IPTU (Imposto Predial Territorial Urbano), registrando R$ 41 milhões, 5% a mais do que o projetado pela prefeitura (R$ 39 milhões). Enquanto em relação ao ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), a prefeitura recebeu R$ 198 milhões, 13% a menos do que havia previsto.
Debate – O vereador Manoel Lopes (DEM) foi o único oposicionista a acompanhar a audiência e questionou o secretario quanto a alguns convênios firmados pela Prefeitura, como o valor gasto com as empresas que executam as obras do PAC 1 (Programa de Aceleração do Crescimento) no Jardim Oratório.
Entretanto, Fernandes garantiu que o dinheiro recebido para as obras segue direto para a Caixa Econômica, que trata do pagamento da empresa que executar a construção, e somente depois, o banco encaminha a prestação de contas para a prefeitura.
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