DATA DA PUBLICAÇÃO 26/01/2009 | Cidade
Secretário admite uso de R$ 3,6 mi em festas na gestão Leonel Damo
O secretário de administração da gestão do prefeito Oswaldo Dias (PT) e ex-secretário de governo da gestão do prefeito Leonel Damo (PV), Antonio Carlos de Lima admitiu com exclusividade ao Jornal Hoje, que o valor destinado para a realização de festas na administração do ex-prefeito Leonel Damo (PV) alcançou cifra exorbitante.
Segundo Lima apenas em 2008, a gestão anterior destinou R$ 3,6 milhões para a realização de eventos festivos, entre eles as comemorações do Dia do Trabalho, o aniversário da cidade e festa junina. Só no carnaval utilizou, verba de R$ 1,7 milhão.
Conforme o secretário a quantia destinada a realização dos eventos foi repassada a Comissão Especial de Festejos. O secretário, que é sobrinho de Damo e confirmou apoio a Dias ainda no segundo turno, se isentou de responsabilidade, em relação aos gastos. “A comissão de festejos estava anexada ao gabinete do prefeito, mas ficava dentro da Secretaria de Governo por uma questão logística.
Não era eu quem coordenava os valores. A comissão funcionava com funcionários indicados prela própria administração,” disse Antonio Carlos. A quantia destinada à realização dos eventos foi utilizada via Comissão Municipal de Festejos, coordenadoria que ocupava espaço dentro da Secretaria de Governo, e não possui irregularidades na destinação de verbas, mas chamou a atenção pelo alto valor. “Qual é o sentido de se deixar os funcionários sem receber e pagar um show no fim do ano?”, questiona Antonio Carlos.
Segundo Lima apenas em 2008, a gestão anterior destinou R$ 3,6 milhões para a realização de eventos festivos, entre eles as comemorações do Dia do Trabalho, o aniversário da cidade e festa junina. Só no carnaval utilizou, verba de R$ 1,7 milhão.
Conforme o secretário a quantia destinada a realização dos eventos foi repassada a Comissão Especial de Festejos. O secretário, que é sobrinho de Damo e confirmou apoio a Dias ainda no segundo turno, se isentou de responsabilidade, em relação aos gastos. “A comissão de festejos estava anexada ao gabinete do prefeito, mas ficava dentro da Secretaria de Governo por uma questão logística.
Não era eu quem coordenava os valores. A comissão funcionava com funcionários indicados prela própria administração,” disse Antonio Carlos. A quantia destinada à realização dos eventos foi utilizada via Comissão Municipal de Festejos, coordenadoria que ocupava espaço dentro da Secretaria de Governo, e não possui irregularidades na destinação de verbas, mas chamou a atenção pelo alto valor. “Qual é o sentido de se deixar os funcionários sem receber e pagar um show no fim do ano?”, questiona Antonio Carlos.
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