DATA DA PUBLICAÇÃO 19/06/2010 | Cidade
Saúde faz desratização no Jardim Primavera
A Divisão de Controle de Zoonoses (DCZ) realizou a desratização de uma área do Jardim Primavera na manhã da sexta-feira (18). Uma equipe de 10 técnicos distribuiu iscas para roedores em diversos pontos, principalmente os próximos a lixeiras e entulhos, no entorno dos edifícios da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo (CDHU). O uso destas iscas é recomendado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Os animais são recolhidos e encaminhados para incineração.
“As iscas não atraem outros animais, ficam impregnadas no pelo que é lambido e provocam hemorragia e a morte dos roedores”, explica o coordenador do DCZ, Flávio Pereira. Após ingerir a isca, os ratos se escondem nas tocas porque ficam debilitados e vulneráveis aos predadores. Pereira lembra que o uso do veneno conhecido como “chumbinho” é proibido pela Anvisa e, por ter que agregar alimentos, é perigoso porque acaba atraindo outros animais e crianças.
“Eu moro na Rua Brinco de Princesa e quando a gente liga para o 156, eles vêm limpar e desratizar”, disse Janaína Aparecida Bonifácio, que mora no local há 12 anos. O trabalho de combate aos roedores foi intensificado desde janeiro com a contratação de mais 10 profissionais. São desratizadas ruas, bueiros, bocas de lobo, fundos de vale, córregos e prédios públicos.
Em imóveis particulares, os técnicos da DCZ orientam sobre as formas de prevenção e combate aos roedores. As equipes da Estratégia Saúde da Família que atuam no bairro farão um trabalho educativo no mesmo sentido com os moradores. A ação conta com o apoio da Secretaria de Serviços Urbanos, que faz a coleta de entulhos e bagulhos para evitar a proliferação do mosquito transmissor da dengue, ratos e baratas. “Quem joga lixo tem que ser multado, porque mexer no bolso faz a pessoa ter consciência, ainda mais em locais onde as crianças brincam”, defende Janaína.
“As iscas não atraem outros animais, ficam impregnadas no pelo que é lambido e provocam hemorragia e a morte dos roedores”, explica o coordenador do DCZ, Flávio Pereira. Após ingerir a isca, os ratos se escondem nas tocas porque ficam debilitados e vulneráveis aos predadores. Pereira lembra que o uso do veneno conhecido como “chumbinho” é proibido pela Anvisa e, por ter que agregar alimentos, é perigoso porque acaba atraindo outros animais e crianças.
“Eu moro na Rua Brinco de Princesa e quando a gente liga para o 156, eles vêm limpar e desratizar”, disse Janaína Aparecida Bonifácio, que mora no local há 12 anos. O trabalho de combate aos roedores foi intensificado desde janeiro com a contratação de mais 10 profissionais. São desratizadas ruas, bueiros, bocas de lobo, fundos de vale, córregos e prédios públicos.
Em imóveis particulares, os técnicos da DCZ orientam sobre as formas de prevenção e combate aos roedores. As equipes da Estratégia Saúde da Família que atuam no bairro farão um trabalho educativo no mesmo sentido com os moradores. A ação conta com o apoio da Secretaria de Serviços Urbanos, que faz a coleta de entulhos e bagulhos para evitar a proliferação do mosquito transmissor da dengue, ratos e baratas. “Quem joga lixo tem que ser multado, porque mexer no bolso faz a pessoa ter consciência, ainda mais em locais onde as crianças brincam”, defende Janaína.
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