DATA DA PUBLICAÇÃO 13/06/2008 | Esportes
São Caetano usa tecnologia para avaliar rendimento dos atletas
O São Caetano tem usado a tecnologia no preparo de seus jogadores para a dura jornada na Série B do Campeonato Brasileiro. Rotineiramente, os atletas têm o rendimento físico monitorado por aparelhos GPS via satélite. As informações são armazenadas em um software e depois apresentadas à comissão técnica e preparadores físicos do clube.
Conforme explica o fisiologista Antonio Carlos Fedato Filho, 29 anos, no monitoramento são avaliados a movimentação do jogador em campo nos treinos coletivos, a velocidade média, a distância percorrida e a freqüência cardíaca.
Nos jogos, conta, devido à proibição do aparelho, é usado um programa chamado campograma, no qual avalia-se apenas o deslocamento do atleta em campo. A marcação é feita manualmente, ao contrário do GPS, que aponta as informações por meio de gráficos.
Segundo Fedato, o monitoramento visa definir o tipo de trabalho físico que deve ser feito com cada atleta. "Os dados mostram, por exemplo, se durante a preparação o jogador está sendo exigido acima da média. Se estiver, é preciso diminuir essa sobrecarga às vésperas de um jogo."
O trabalho, completa o fisiologista, também contribui para a recuperação física de jogadores que estão voltando de contusão. "Com a avaliação, é possível saber como está o rendimento do atleta. Ajuda o preparador a definir os trabalhos a serem desenvolvidos até que se atinja o rendimento ideal."
Todos os jogadores do Azulão, garante Fedato, estão acima da média de rendimento considerada ideal para um atleta. O atacante Vandinho e o volante Daniel, destaca, são os que estão acima da média do grupo. "Aí entra a questão genética. O jogador participa dos mesmos treinamentos, mas consegue ter um rendimento melhor."
O trabalho com o auxílio tecnológico é desenvolvido no Azulão desde 2000.
Conforme explica o fisiologista Antonio Carlos Fedato Filho, 29 anos, no monitoramento são avaliados a movimentação do jogador em campo nos treinos coletivos, a velocidade média, a distância percorrida e a freqüência cardíaca.
Nos jogos, conta, devido à proibição do aparelho, é usado um programa chamado campograma, no qual avalia-se apenas o deslocamento do atleta em campo. A marcação é feita manualmente, ao contrário do GPS, que aponta as informações por meio de gráficos.
Segundo Fedato, o monitoramento visa definir o tipo de trabalho físico que deve ser feito com cada atleta. "Os dados mostram, por exemplo, se durante a preparação o jogador está sendo exigido acima da média. Se estiver, é preciso diminuir essa sobrecarga às vésperas de um jogo."
O trabalho, completa o fisiologista, também contribui para a recuperação física de jogadores que estão voltando de contusão. "Com a avaliação, é possível saber como está o rendimento do atleta. Ajuda o preparador a definir os trabalhos a serem desenvolvidos até que se atinja o rendimento ideal."
Todos os jogadores do Azulão, garante Fedato, estão acima da média de rendimento considerada ideal para um atleta. O atacante Vandinho e o volante Daniel, destaca, são os que estão acima da média do grupo. "Aí entra a questão genética. O jogador participa dos mesmos treinamentos, mas consegue ter um rendimento melhor."
O trabalho com o auxílio tecnológico é desenvolvido no Azulão desde 2000.
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