DATA DA PUBLICAÇÃO 31/07/2008 | Política
São Caetano não terá propaganda eleitoral na TV
A propaganda eleitoral gratuita não será veiculada em televisão em São Caetano, como ocorreu de maneira inédita no Grande ABC na eleição de 2004. A Anatel (Agência Nacional de Telecomunições) informou aos cartórios eleitorais da cidade que o canal 45 UHF está autorizado somente para retransmissão de imagens e, portanto, não deve produzir conteúdo no pleito.
A propaganda gratuita no município será feita apenas por rádio, na freqüência 1150 khz da Tupi AM (o estúdio está na Avenida Paulista, em São Paulo, porém, a antena está em São Caetano). A veiculação dos programas eleitorais será iniciada no dia 19 de agosto e vai até 2 de outubro. A confirmação da divisão dos 20 minutos de propaganda e o sorteio da seqüência que será apresentada serão feitos nesta sexta-feira à tarde, na 269ª Zona Eleitoral.
Se em 2004 os sete prefeituráveis estavam entusiasmados em poder explicitar suas diferenças pela TV, este ano a situação se inverte. Os três candidatos ao Palácio da Cerâmica classificaram como "bom" o fato de São Caetano não ter divulgação das propostas na televisão. Segundo os candidatos, acarretaria em gastos financeiros, sem retorno para a população, pois poucos eleitores acompanham a eleição regional pelo recurso eletrônico.
O prefeito José Auricchio Júnior (PTB), postulante à reeleição, participou intensamente de gravações no pleito anterior. E não sente saudades da atividade. "Fazer publicidade na televisão é desgastante. Tem de reservar boa parte do dia para filmagens. Os recursos técnicos são precários. Sem ela, reduzimos os custos", relata.
Há quatro anos, a coligação de Auricchio aplicou R$ 648.940,18 na campanha. Do total, R$ 62,6 mil foram destinados à publicidade e propaganda (incluindo pintura em muros e panfletos).
Candidato petista ao Paço, Jayme Tortorello destaca que as verbas de campanha são escassas. E vê vantagem em dizer pessoalmente as propostas para os eleitores. "O formato atual é melhor, pois nos coloca mais em contato com a população. O calor humano nos incentiva", considera o pleiteante, que iria propor aos adversários a não-utilização da TV.
O socialista Horácio Neto enfatiza que as propagandas eleitorais gratuitas na televisão são polarizadas em canais abertos da Capital, o que prejudica a veiculação local. "Aqui não há grande audiência para a TV UHF. E seria muito caro fazer esse tipo de divulgação."
A propaganda gratuita no município será feita apenas por rádio, na freqüência 1150 khz da Tupi AM (o estúdio está na Avenida Paulista, em São Paulo, porém, a antena está em São Caetano). A veiculação dos programas eleitorais será iniciada no dia 19 de agosto e vai até 2 de outubro. A confirmação da divisão dos 20 minutos de propaganda e o sorteio da seqüência que será apresentada serão feitos nesta sexta-feira à tarde, na 269ª Zona Eleitoral.
Se em 2004 os sete prefeituráveis estavam entusiasmados em poder explicitar suas diferenças pela TV, este ano a situação se inverte. Os três candidatos ao Palácio da Cerâmica classificaram como "bom" o fato de São Caetano não ter divulgação das propostas na televisão. Segundo os candidatos, acarretaria em gastos financeiros, sem retorno para a população, pois poucos eleitores acompanham a eleição regional pelo recurso eletrônico.
O prefeito José Auricchio Júnior (PTB), postulante à reeleição, participou intensamente de gravações no pleito anterior. E não sente saudades da atividade. "Fazer publicidade na televisão é desgastante. Tem de reservar boa parte do dia para filmagens. Os recursos técnicos são precários. Sem ela, reduzimos os custos", relata.
Há quatro anos, a coligação de Auricchio aplicou R$ 648.940,18 na campanha. Do total, R$ 62,6 mil foram destinados à publicidade e propaganda (incluindo pintura em muros e panfletos).
Candidato petista ao Paço, Jayme Tortorello destaca que as verbas de campanha são escassas. E vê vantagem em dizer pessoalmente as propostas para os eleitores. "O formato atual é melhor, pois nos coloca mais em contato com a população. O calor humano nos incentiva", considera o pleiteante, que iria propor aos adversários a não-utilização da TV.
O socialista Horácio Neto enfatiza que as propagandas eleitorais gratuitas na televisão são polarizadas em canais abertos da Capital, o que prejudica a veiculação local. "Aqui não há grande audiência para a TV UHF. E seria muito caro fazer esse tipo de divulgação."
Assine nosso Feed RSSAs últimas | Política
25/09/2018 | Bolsonaro inicia dieta branda e faz caminhada fora do quarto, diz boletim
21/09/2018 | Bolsonaro diz nunca ter cogitado volta da CPMF e fixa postagem no seu Twitter
20/09/2018 | Ibope: Em São Paulo, Bolsonaro se isola com 30% das intenções de voto
As mais lidas de Política
Relação não gerada ainda
As mais lidas no Geral
Relação não gerada ainda