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DATA DA PUBLICAÇÃO 25/11/2009 | Setecidades
São Caetano é a segunda cidade mais segura do país
A pesquisa realizada pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, que avaliou 266 cidades com mais de 100 mil habitantes no Brasil, apontou São Caetano como a segunda mais segura do país para jovens entre 12 e 29 anos. A ação analista a exposição do jovem brasileiro à violência e integra o Projeto Juventude e Prevenção da Violência.

De acordo com o Índice de Vulnerabilidade Juvenil (IVJ), que mede a capacidade de segurança dos municípios e foi estipulado pelo fórum em parceria com a Fundação Seade, a cidade do ABC recebeu nota 0,239, índice acima apenas de São Carlos, no interior paulista, considerado o município mais seguro do Brasil, com nota 0,238. A terceira colocada foi Franca, com nota de 0,248.

Para chegar a estes números, os técnicos utilizam critérios como índice de homicídios, acidentes de trânsito, acesso à escola e ao emprego, grau de pobreza e desigualdade social. “Nós recebemos este novo índice positivo com muita satisfação e serenidade”, disse José Auricchio Jr., prefeito de São Caetano.

Um dos projetos destacados pelo gestor sancaetanense é a criação da Coordenadoria Municipal da Juventude (Comjuv). Este centro catalisou todas as demandas dos moradores e ajudou na formação de programas culturais, esportivos e educacionais específicos. Outra ação foi a inauguração do Centro de Referência da Juventude Estação Jovem, localizado em uma área de 3 mil m², acima do Terminal Nicolau Delic, no Centro de São Caetano.

Além destas atividades voltadas ao bem-estar dos jovens, o município investiu em capacitação e ampliação do efetivo da Guarda Civil Municipal (GCM); construção de bases de segurança; trabalho integrado com as polícias Militar e Civil; e investimento em iluminação pública.

Números nacionais – Pelo estudo divulgado ontem (24), os pesquisadores apontaram que a faixa etária com maior vulnerabilidade à violência se concentra entre 19 e 24 anos (estes dados foram extraídos baseados em critérios do Laboratório de Análise da Violência, da Universidade Estadual do Rio de Janeiro – UERJ).

A pesquisa identifica ainda haver relação direta entre violência e participação no mercado de trabalho e escolaridade, uma vez que os jovens de 18 a 24 anos que não realizam funções remuneradas e não estudam formam o grupo no qual o IVJ se apresenta em patamar mais elevado.

Outro ponto é a afinidade entre investimento público em segurança e número de mortes de jovens. Em São Caetano, por exemplo, o índice de mortalidade por homicídios é de 0,146; o de mortalidade por acidentes no trânsito é de 0,210; o de frequência escolar é de 0,287; o indicador de pobreza é 0,090; e o indicador de desigualdade chega a 0,466. Todos estes números são considerados baixos pelos pesquisadores.

Por Raphael Rocha - Estação Notícia
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