DATA DA PUBLICAÇÃO 21/01/2012 | Setecidades
São Bernardo inicia obras contra enchentes em maio
Entre os projetos estão construção de piscinão e galerias no Centro, além de canalização de córregos
O prefeito Luiz Marinho anunciou na manhã desta sexta-feira (20/01), durante vistoria ao CEU (Centro de Educação Unificado) São Pedro, que as obras de combate a enchentes em São Bernardo estão previstas para serem iniciadas em maio deste ano. Entre as intervenções estão a construção do piscinão no estacionamento do Shopping Metrópole, a galeria pluvial do Centro, obras de microdrenagem, canalizações de quatro córregos e a construção de duas estações elevatórias para captação de água da chuva.
A partir dessas intervenções, Marinho acredita que será possível evitar as grandes inundações que ocorrem na região central de São Bernardo, como as que aconteceram na última terça (17/01) e quinta-feira (19/01). “Estimo que as obras vão solucionar 75% dos problemas com os alagamentos no Centro a cidade”, destacou o prefeito.
As intervenções serão realizadas graças a uma parceria entre governos municipal, estadual e federal. O acordo com a Caixa Econômica Federal foi assinado em dezembro de 2011 e garantiu o repasse de R$ 490 milhões, exclusivos para o combate a enchentes. Atualmente, as obras estão em processo de licitação.
Prazos - As obras do Centro, que incluem a implementação do reservatório no córrego dos Lima, construção da galeria pluvial da Jurubatuba e do piscinão de 3 km de extensão do Metrópole serão realizadas no período de três anos. Já a construção de duas estações elevatórias de águas pluviais na Vila Vivaldi e das canalizações do córrego Ipiranga, Capuava, ribeirão dos Meninos e Pindorama deverão ser realizadas no prazo de 18 meses.
Apesar das intervenções ajudarem a minimizar as enchentes no Centro do município, Marinho ressaltou que outra obra, ainda sem data para ser realizada, terá de ser planejada para evitar por completo os alagamentos na região central. “A galeria da Prestes Maia com a Faria Lima sempre enche e estoura o asfalto da Prestes Maia com a Marechal Deodoro. Então, a solução para isso é planejar a construção de outra galeria na rua Santa Filomena”, afirmou.
Ações emergenciais - Sobre as últimas enchentes que atingiram a região central de São Bernardo, o prefeito assegurou que a Prefeitura vem fazendo a sua parte e investindo pesado na área. “Nos últimos três anos, investimentos R$ 120 milhões e outros R$ 600 milhões estão programados para o setor”, revelou.
Marinho destacou que as ações emergenciais, como limpeza de bocas-de-lobo e córregos, são corriqueiras no município. Porém, o prefeito acredita que somente ações estruturantes e integradas poderão acabar com os alagamentos. “A partir do Conselho Metropolitano precisamos fazer um plano diretor contra as enchentes da Região Metropolitana de São Paulo para pôr fim ao problema. Mas para isso é preciso pensar integrado”, avaliou.
Como exemplo, o chefe do Executivo de São Bernardo citou o alagamento do km 13 da via Anchieta. “As enchentes na pista só terão fim quando for construído por completo o piscinão Jaboticabal, que o Estado promete há 15 anos. As obras do piscinão Pindorama e no ribeirão dos Couros não irão resolver o problema”, assegurou.
O prefeito Luiz Marinho anunciou na manhã desta sexta-feira (20/01), durante vistoria ao CEU (Centro de Educação Unificado) São Pedro, que as obras de combate a enchentes em São Bernardo estão previstas para serem iniciadas em maio deste ano. Entre as intervenções estão a construção do piscinão no estacionamento do Shopping Metrópole, a galeria pluvial do Centro, obras de microdrenagem, canalizações de quatro córregos e a construção de duas estações elevatórias para captação de água da chuva.
A partir dessas intervenções, Marinho acredita que será possível evitar as grandes inundações que ocorrem na região central de São Bernardo, como as que aconteceram na última terça (17/01) e quinta-feira (19/01). “Estimo que as obras vão solucionar 75% dos problemas com os alagamentos no Centro a cidade”, destacou o prefeito.
As intervenções serão realizadas graças a uma parceria entre governos municipal, estadual e federal. O acordo com a Caixa Econômica Federal foi assinado em dezembro de 2011 e garantiu o repasse de R$ 490 milhões, exclusivos para o combate a enchentes. Atualmente, as obras estão em processo de licitação.
Prazos - As obras do Centro, que incluem a implementação do reservatório no córrego dos Lima, construção da galeria pluvial da Jurubatuba e do piscinão de 3 km de extensão do Metrópole serão realizadas no período de três anos. Já a construção de duas estações elevatórias de águas pluviais na Vila Vivaldi e das canalizações do córrego Ipiranga, Capuava, ribeirão dos Meninos e Pindorama deverão ser realizadas no prazo de 18 meses.
Apesar das intervenções ajudarem a minimizar as enchentes no Centro do município, Marinho ressaltou que outra obra, ainda sem data para ser realizada, terá de ser planejada para evitar por completo os alagamentos na região central. “A galeria da Prestes Maia com a Faria Lima sempre enche e estoura o asfalto da Prestes Maia com a Marechal Deodoro. Então, a solução para isso é planejar a construção de outra galeria na rua Santa Filomena”, afirmou.
Ações emergenciais - Sobre as últimas enchentes que atingiram a região central de São Bernardo, o prefeito assegurou que a Prefeitura vem fazendo a sua parte e investindo pesado na área. “Nos últimos três anos, investimentos R$ 120 milhões e outros R$ 600 milhões estão programados para o setor”, revelou.
Marinho destacou que as ações emergenciais, como limpeza de bocas-de-lobo e córregos, são corriqueiras no município. Porém, o prefeito acredita que somente ações estruturantes e integradas poderão acabar com os alagamentos. “A partir do Conselho Metropolitano precisamos fazer um plano diretor contra as enchentes da Região Metropolitana de São Paulo para pôr fim ao problema. Mas para isso é preciso pensar integrado”, avaliou.
Como exemplo, o chefe do Executivo de São Bernardo citou o alagamento do km 13 da via Anchieta. “As enchentes na pista só terão fim quando for construído por completo o piscinão Jaboticabal, que o Estado promete há 15 anos. As obras do piscinão Pindorama e no ribeirão dos Couros não irão resolver o problema”, assegurou.
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