DATA DA PUBLICAÇÃO 22/08/2007 | Cidade
São Bernardo e Mauá recebem ação
Estruturas de madeira e aulas em contêineres para até 1.000 alunos fazem parte da história das Escolas Municipal de Ensino Básico Janete Mally Betti Simões, em São Bernardo, e Estadual Sylvio Gueratto, em Mauá. Ambas recebem a ação social Diário do Grande ABC nos Bairros neste fim de semana.
A escola de São Bernardo fica no Jardim Industrial, que apesar do nome, não tem indústrias. Foi construída com madeiras em 1990 e a situação, que deveria ser provisória, se estendeu até 2002, quando foi levantada a estrutura de concreto.
“As salas eram precárias, mas ver a escola sendo demolida para a construção da nova marcou a memória dos moradores. Eles eram apegados à instituição e demoraram a se adaptar”, conta a professora Rosana Falda Moura. A maioria dos alunos, segundo a diretora Maria Deolinda Telles Pardo, tem descendência mineira.
O loteamento do bairro começou na década de 1960. “A água vinha do poço e carro nenhum conseguia subir a Rua dos Vianas, onde fica a escola”, conta uma das primeiras moradoras, Elza Geralda Garcías, 37 anos.
Mauá - A Escola Sylvio Gueratto, no Jardim Primavera, também já foi de madeira e, durante alguns anos, as aulas eram todas em contêineres. Para atender aos alunos do bairro, parte das salas de latinha ainda resiste no local.
Formado pelas ruas das Violetas, das Hortências, das Azaléias e de outras flores, o Jardim Primavera viu o bairro crescer há dez anos, com a chegada dos prédios da CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo).
“Quando era menor, o Primavera era mais unido”, diz, nostálgica, a professora Rosemeire Lima de Oliveira, 39 anos. Ela estudou e dá aulas há 20 anos na escola. Afirma que ama as crianças falantes. “Elas adoram atividades com desafios”, orgulha-se Rosemeire.
O Diário do Grande ABC nos Bairros tem o apoio das prefeituras e o patrocínio da Universidade Metodista. (Supervisão de Adriana Gomes)
A escola de São Bernardo fica no Jardim Industrial, que apesar do nome, não tem indústrias. Foi construída com madeiras em 1990 e a situação, que deveria ser provisória, se estendeu até 2002, quando foi levantada a estrutura de concreto.
“As salas eram precárias, mas ver a escola sendo demolida para a construção da nova marcou a memória dos moradores. Eles eram apegados à instituição e demoraram a se adaptar”, conta a professora Rosana Falda Moura. A maioria dos alunos, segundo a diretora Maria Deolinda Telles Pardo, tem descendência mineira.
O loteamento do bairro começou na década de 1960. “A água vinha do poço e carro nenhum conseguia subir a Rua dos Vianas, onde fica a escola”, conta uma das primeiras moradoras, Elza Geralda Garcías, 37 anos.
Mauá - A Escola Sylvio Gueratto, no Jardim Primavera, também já foi de madeira e, durante alguns anos, as aulas eram todas em contêineres. Para atender aos alunos do bairro, parte das salas de latinha ainda resiste no local.
Formado pelas ruas das Violetas, das Hortências, das Azaléias e de outras flores, o Jardim Primavera viu o bairro crescer há dez anos, com a chegada dos prédios da CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo).
“Quando era menor, o Primavera era mais unido”, diz, nostálgica, a professora Rosemeire Lima de Oliveira, 39 anos. Ela estudou e dá aulas há 20 anos na escola. Afirma que ama as crianças falantes. “Elas adoram atividades com desafios”, orgulha-se Rosemeire.
O Diário do Grande ABC nos Bairros tem o apoio das prefeituras e o patrocínio da Universidade Metodista. (Supervisão de Adriana Gomes)
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